Seleccionar o ângulo de um rosto, sem lhe macular a luz, como se, a meia voz, pudéssemos reter os múltiplos reflexos do júbilo e das mágoas.
9.5.07
A curva de um rio
Pascal Renoux
Sem pressa, os braços desenham o mais liso gesto para exilar abraços. Cavo, então, no peito uma nascente para que o deserto não avance sobre a boca. A curva de um rio a bater-me no rosto.
Olá Maria, mais uma vez obrigada pela sua visita. Também gosto do seu espaço, embora ainda não tenha lá deixado nenhuma mensagem. Um dia destes... Um beijo.
Entendeu bem Teresa. A poesia é um acto solitário e por isso não podemos fugir à solidão que nos toca. Obrigada e boa noite.
Olá Graça,
ResponderEliminarMuito bonito. Deliciosa a expressão "a curva de um rio a bater-me no rosto", confirmada pela imagem fotográfica.
Um beijo.
passa de um poema terno para um outro violento. solidão. ou assim o entendi.
ResponderEliminarboa tarde
Olá Maria, mais uma vez obrigada pela sua visita. Também gosto do seu espaço, embora ainda não tenha lá deixado nenhuma mensagem. Um dia destes... Um beijo.
ResponderEliminarEntendeu bem Teresa. A poesia é um acto solitário e por isso não podemos fugir à solidão que nos toca. Obrigada e boa noite.