G. Braque
Madrugada de pássaros, nos disseram.
E falavam do alvoroço matinal do silêncio,
perseguindo a luz.
Era verão. À roda da cintura,
pendurávamos o musgo da manhã
e íamos, de lábios molhados, regar o pomar.
Os teus olhos ardendo no meu corpo.
Graça Pires
De Quando as estevas entraram no poema, 2005
a luz, uma cumplicidade de gestos... gostei muito!
ResponderEliminarClaro que é POESIA o que escreve. Não queria deixar de lhe dizer quanto a aprecio.
ResponderEliminarLinda a tua madrugada de pássaros...
ResponderEliminareu e pedro lopes do site www.luso-poemas.net estamos a pensar fazer uma antologia 100 autores, 100 poemas pela ecopy. Neste projecto cada autor participa com 1 texto. O unico custo que terá é comprar 1 livro, ou seja terá o preço de 12 euros. é um livro que pode estar em qlq loja que qualquer autor arranje para além das muitas lojas onde está presente, pensei em a convidar, se quiser será um prazer:)
ResponderEliminarpode responder para pedro_lopes777@hotmail.com
beijinho
Maria, a cumplicidade de gestos, como referes, é sempre gostosa. Obrigada e um beijo.
ResponderEliminarLicínia Quitério, muito obrigada por esta mensagem que me sensibiliza. Irei visitar o teu Sítio do Poema. Um beijo.
Obrigada Luis. Um abraço para ti.
Obrigada pelo convite João Filipe Ferreira.
que teu olhar não se canse. e nos traga sempre o alvoroço matinal de teus poemas.
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