Prezada Graça, bela ilustração de Maria Inês. Gosto muito do trabalho dela. E vc, ou o eu-poético, deve ter feito uma ótima descoberta nesse reconhecimento, já que "as aves cegam com a [bela] transparência do orvalho". Bj pra vc. Coloquei-me em contato com "Sons da Escrita" por e-mail. Trabalho inovador não? Gostaria de trocar mais contigo. Qdo puder: barbara_cem@hotmail.com
Doce e Terna Amiga: Um poema onde cintila o seu belo ser repleto de significação visível. Destaco o poema todo que me faz pensar, sonhar, fascinar. "Quando identifico os passos dos que vagueiam sem endereço e neles me reconheço entendo por que há aves que cegam com a transparência do orvalho..."
Um excelente instante mágico de poesia em que vaguear é fantástico na busca da beleza e pureza de si e do seu sentir. Parabéns sinceros. Tem uma sensibilidade poética que transcende de maravilha. Beijinhos amigos de encanto. Pasmando...!!! Faço-lhe uma vénia repleta de significação imensa.
eu tb me reconheço nos passos dos que vagueiam sem endereço, mas quanto à cegueira... talvez se fique cego para umas coisas, concordo, mas fica-se a ver muito melhor outras... a mim parece-me que estás neste último grupo. Não será? Um beijo, Graça.
Um poema lindo, que reflecte um certo estado de alma, talvez com olhos "cegos" de lágrimas! Mas, o Verão e o sol ainda permanecem e estão ali à espreita para secar o orvalho... Beijinhos. Um domingo feliz!
Olá, querida. Também me reconheço aqui. E muito me honram as suas visitas... Pretendo, muito em breve, ler o seu blog inteiro, desde as primeiras postagens. Até já comecei a fazê-lo, mas tive que interromper para me ocupar de outras coisas (obrigações a que não me podia furtar). De vez em quando, retomo, sem pressa, esse prazeroso "dever" de conhecer toda a Ortografia do Olhar. Um abraço.
Hà sempre algo na Menez que leva à musica das imagens de Tarkovski; Tem a ver com uma espera muito antiga; " a cegueira " do pintor como diria o Pomar. Algo que serà talvez mais indisivel que visivel. Graça, os seus poemas tocam-me e sangram-me. " (...) entraste na minha vida como as aves entram pela janela, sem querer...) bjos Graça, LM
Pois, Graça: é que o orvalho é o mistério da manhã, e é, isso, sem dúvidas a pureza do regresso, o regresso da pureza. E uma palavra muita cara para mim. Beijo grande. Eduardo
Vir aqui é, sempre, redescobrir um mundo poético raro, e deixar-me ficar presa ao som das tuas palavras. Maravilhada com a escalpelização que, dou por mim fazer, do seu conteúdo... depois, esteticamente fascinada com o "todo" de cada post (esta pintura da Menez, por exemplo, deixou-me em estado de emoção pura),sinto-me prenhe de sentimentos que interiorizei, absorvi e me deixam a pensar que preciso de te visitar diariamente, para alimentar este espírito, faminto da tua sensibilidade artística. Beijos.
Prezada Graça,
ResponderEliminarbela ilustração de Maria Inês. Gosto muito do trabalho dela.
E vc, ou o eu-poético, deve ter feito uma ótima descoberta nesse reconhecimento, já que "as aves cegam com a [bela] transparência do orvalho".
Bj pra vc.
Coloquei-me em contato com "Sons da Escrita" por e-mail. Trabalho inovador não?
Gostaria de trocar mais contigo. Qdo puder: barbara_cem@hotmail.com
Outro bj.
Bárbara Carvalho.
O post está todo ele um encanto!
ResponderEliminarParabéns, Graça.
Doce e Terna Amiga:
ResponderEliminarUm poema onde cintila o seu belo ser repleto de significação visível.
Destaco o poema todo que me faz pensar, sonhar, fascinar.
"Quando identifico os passos
dos que vagueiam sem endereço
e neles me reconheço
entendo por que há aves que cegam
com a transparência do orvalho..."
Um excelente instante mágico de poesia em que vaguear é fantástico na busca da beleza e pureza de si e do seu sentir.
Parabéns sinceros. Tem uma sensibilidade poética que transcende de maravilha.
Beijinhos amigos de encanto.
Pasmando...!!!
Faço-lhe uma vénia repleta de significação imensa.
pena
é o reflexo de um espelho que os ofusca
ResponderEliminarmuito bonito!
beijo, graça
Percorreu-me um arrepio quando li estas suas palavras. Era o sublime!
ResponderEliminarEste quadro da Menez é um dos meus preferidos.
A tua poesia é sublime. A imagem é lindíssima.
ResponderEliminarBeijinhos
eu tb me reconheço nos passos dos que vagueiam sem endereço, mas quanto à cegueira... talvez se fique cego para umas coisas, concordo, mas fica-se a ver muito
ResponderEliminarmelhor outras... a mim parece-me que estás neste último grupo. Não
será?
Um beijo, Graça.
Inteligência, sensibilidade,beleza, tudo encontramos aui em cornucópia. Beijos
ResponderEliminarcegam...
ResponderEliminarna idade do fogo
onde bebemos o mistério de todas as águas.
.
.
.
sublime... em plena lingua!
bj
maré
Graça, o poema é belíssimo e de grande profundidade. Crias imagens, metáforas, tão belas e complexas, que o texto, como diz hfm, se torna sublime!
ResponderEliminarbjos.
Um poema lindo, que reflecte um certo estado de alma, talvez com olhos "cegos" de lágrimas!
ResponderEliminarMas, o Verão e o sol ainda permanecem e estão ali à espreita para secar o orvalho...
Beijinhos.
Um domingo feliz!
Sensibilidade!
ResponderEliminarBelíssimo, tanto o poema como o quadro da Menez.
ResponderEliminarbeijo
Eu tenho errado por esses labirintos, Graça, e suas palavras
ResponderEliminartêm sido luz para os meus olhos. Cegos ficaremos diante de tanta beleza.
Identificando os passos da amizade aqui vai um abraço e votos de óptimo fim de semana.
ResponderEliminarBonito poema.
muito bonito mesmo...
ResponderEliminarobrigado
Olá, querida.
ResponderEliminarTambém me reconheço aqui.
E muito me honram as suas visitas...
Pretendo, muito em breve, ler o seu blog inteiro, desde as primeiras postagens. Até já comecei a fazê-lo, mas tive que interromper para me ocupar de outras coisas (obrigações a que não me podia furtar). De vez em quando, retomo, sem pressa, esse prazeroso "dever" de conhecer toda a Ortografia do Olhar.
Um abraço.
Hà sempre algo na Menez que leva à musica das imagens de Tarkovski;
ResponderEliminarTem a ver com uma espera muito antiga; " a cegueira " do pintor como diria o Pomar.
Algo que serà talvez mais indisivel que visivel.
Graça, os seus poemas tocam-me e sangram-me.
" (...) entraste na minha vida como as aves entram pela janela, sem querer...)
bjos Graça,
LM
Reconhecerse n@s outr@s, exercício diario...
ResponderEliminarBeijossss Graça.
;)
A tua escrita é balsâmica, Graça. Um bj
ResponderEliminarEnsaia um sorriso e oferece-o a quem nunca teve nenhum.
ResponderEliminarAgarra um rio de sol e desprende-o onde houver noite.
Descobre uma nascente e nela limpa quem vive na lama.
Toma uma lágrima e pousa-a em quem nunca chorou.
Ganha coragem e dá-a a quem não sabe lutar.
Inventa a vida e conta-a a quem nada compreende.
Enche-te de esperança e vive a sua luz.
Enriquece-te de bondade e oferece-a a quem não sabe dar.
Vive com amor e fá-lo conhecer ao mundo.
Gandhi
Pois, Graça: é que o orvalho é o mistério da manhã, e é, isso, sem dúvidas a pureza do regresso, o regresso da pureza.
ResponderEliminarE uma palavra muita cara para mim.
Beijo grande.
Eduardo
Lindo, Graça, lindo!
ResponderEliminarSem palavras para comentar tamanha beleza.
Beijos de além-mar.
Tão sereno este teu momento.
ResponderEliminarum beijo
Feliz inspiração neste lindo poema...a fronteira entre a lucidez é tão ténue...mas é nela que a poesia trabalha?
ResponderEliminarGraça, tem aqui um belo poema, com sibilantes suaves, a tecer uma melodia melancólica de que gostei muito.
ResponderEliminarBelíssimo, Graça.
ResponderEliminarBj
Lindo...Vou daqui com a alma tranparente ...e o olhar orvalhado...
ResponderEliminar*****
DEMAIS, querida Graça!!!
ResponderEliminarVir aqui é, sempre, redescobrir um mundo poético raro, e deixar-me ficar presa ao som das tuas palavras. Maravilhada com a escalpelização que, dou por mim fazer, do seu conteúdo... depois, esteticamente fascinada com o "todo" de cada post (esta pintura da Menez, por exemplo, deixou-me em estado de emoção pura),sinto-me prenhe de sentimentos que interiorizei, absorvi e me deixam a pensar que preciso de te visitar diariamente, para alimentar este espírito, faminto da tua sensibilidade artística.
Beijos.