Sei o que é ser feliz assim, e do enorme tempo que tinham os dias... Depois descobri o que encolhe o tempo e o que faz com que tranças como as que fala não encolham nunca. Chama-se poesia. Um beijinho
Sem medos ou obstáculos... Ficam essas memórias felizes de quando o tempo nos pertencia por completo.... Lindo... Obrigada pela visita Beijos e abraços Marta
Ah, querida amiga, Graça Pires ! Como fico feliz em sentir que, ainda, tens alma de criança, hospedada num corpo de mulher ! Parabéns pelos sentimentos, e belo texto. Um carinhoso abraço, aqui do Brasil. Sinval.
Boa tarde, corremos atrás do tempo na tentativa de o acompanhar, não conseguimos recuar no mesmo, resta-nos as memorias dos tempos da inocência. Dia feliz ag
Temos no coração da infância uma alegria inocente, das coisas de que não suspeitamos ou sabemos. E esse poema é de uma beleza que enche meu coração de luz e poesia. Um beijo, minha amiga!
A graça que se desprende deste poema...Fechamos os olhos para ver e, lá no fundo da rua, num tempo com tempo, a Graça Pires brinca à corda, ventos de liberdade a esvoaçar, cabelos no ar. Obrigado por me ensinar a ver.
Também gostava que voltasse a minha idade da inocência... Belas palavras, gostei imenso. Tem um bom resto de domingo e uma boa semana. Beijo, querida amiga Graça.
Todos nós guardamos na lembrança um momento bom com um amigo. Na memória as lembranças daqueles que souberam nos conquistar. Não se trocam as amizades, conservam-se os amigos para compartilhar as alegrias e possível tristezas . Meu carinho e agradecimento . uma abençoada semana beijos no coração. Carinhosamente..Evanir..
Boa tarde, Graça. É verdade, a idade da inocência era tão singela que nem em pensamento sonhávamos o que poderia acontecer de triste quando ela acabasse. Resta-nos, apenas, resgatar um pouco dessa época, para o nosso presente dorido, e alegrar um pouco os nossos dias. Tenha um dia de paz. Beijos na alma.
Que lindo Graça... lembrei-me da minha meninice. Tinha cabelos anelados e escalava árvores com cuidado, com medo de cair. Hoje, já não caio, mas tenho medo de subir.
Sim! Que volte toda a alegria sem precisar de razão, toda a inocência de crer sem questionar, toda a vida que pulava ao pulsar dum tempo que rendia para tudo e muito mais. Como era bom que voltasse. bjo amigo
Aproveito a oportunidade para convidá-la a conhecer um blog - que amo muito - intitulado "Poetas Vivos". Lá homenageamos poetas queridos que imensamente admiramos.
Dias de ouro, que voltam sempre à memória! E estamos sempre diante dos mesmos dias! abração
ResponderEliminarSei o que é ser feliz assim, e do enorme tempo que tinham os dias...
ResponderEliminarDepois descobri o que encolhe o tempo e o que faz com que tranças como as que fala não encolham nunca. Chama-se poesia.
Um beijinho
Sem medos ou obstáculos...
ResponderEliminarFicam essas memórias felizes de quando o tempo nos pertencia por completo....
Lindo...
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
A Idade do Ouro em tom nostálgico.
ResponderEliminarBom início de fim de semana.
Abraço.
Ah, querida amiga, Graça Pires !
ResponderEliminarComo fico feliz em sentir que,
ainda, tens alma de criança,
hospedada num corpo de mulher !
Parabéns pelos sentimentos, e belo texto.
Um carinhoso abraço, aqui do
Brasil.
Sinval.
ResponderEliminarTão lindo este poema do tempo em que ainda não há passado.
Beijo meu
Lídia
Boa tarde,
ResponderEliminarcorremos atrás do tempo na tentativa de o acompanhar, não conseguimos recuar no mesmo, resta-nos as memorias dos tempos da inocência.
Dia feliz
ag
http://momentosagomes-ag.blogspot.pt/
A idade da inocência ...Que saudades desses tempos !
ResponderEliminarE como é lindo recordá-los em Poesia !
Um dia seremos de novo crianças
ResponderEliminarBj
Olá Graça, belíssimo poema!
ResponderEliminarO tempo em que a inocência era nossa companheira!
Um beijinho.
Ailime
Temos no coração da infância uma alegria inocente, das coisas de que não suspeitamos ou sabemos.
ResponderEliminarE esse poema é de uma beleza que enche meu coração de luz e poesia.
Um beijo, minha amiga!
Infância... memória sagrada de um tempo sem sombras.
ResponderEliminarEste é um poema mágico!
A imagem também é muito bela
Beijo
Belos tempos!!! (ou talvez não...)
ResponderEliminarBeijinhos
Excelente e de que, se me permites, faço meu o mesmo pedido!
ResponderEliminarBeijinhos amigos, Graça
Um arrepio enorme percorreu a derme e instalou-se a nostalgia.
ResponderEliminarÉ o dom da sua poesia, Graça.
E fiquei com as tranças!
beijinhos
(re)inventam-se os nomes todos os dias.
ResponderEliminarviagem sem regresso - as tranças!
beijo, Amiga.
A graça que se desprende deste poema...Fechamos os olhos para ver e, lá no fundo da rua, num tempo com tempo, a Graça Pires brinca à corda, ventos de liberdade a esvoaçar, cabelos no ar.
ResponderEliminarObrigado por me ensinar a ver.
Oi Graça,
ResponderEliminarQue prazer estampado em poesia... e que privilégio, todos nós que temos a alegria para recordar.
Bendito será o dia em que a felicidade será um direito de todas as crianças do mundo.
Um grande beijo
Um pequeno e belo poema que nos revela uma explosao de sentimentos....
ResponderEliminarObrigado pela POESIA, Poeta!
OI GRAÇA!
ResponderEliminarEM UM TEMPO EM QUE ÉRAMOS FELIZES, SÓ PELO SIMPLES DIREITO DE SÊ-LO, TEMPO DE CRIANÇA...
LINDO AMIGA.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Gracitamiga
ResponderEliminarÉ tão bom ter alegria. E não apenas as crianças, mas toda a gente. Estou daqui a ver o Thomas Morus a rir-se que nem um perdido. Mais uma utopia...
Mesmo assim - haja alegria!
Qjs
Puro e lindo apelo à idade da inocência.
ResponderEliminarBeijinho.
Também gostava que voltasse a minha idade da inocência...
ResponderEliminarBelas palavras, gostei imenso.
Tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
Beijo, querida amiga Graça.
Ah, minha amiga, como partilho este poema prece!
ResponderEliminarBeijo
Todos nós guardamos na lembrança
ResponderEliminarum momento bom com um amigo.
Na memória as lembranças daqueles
que souberam nos conquistar.
Não se trocam as amizades, conservam-se os amigos
para compartilhar as alegrias e possível tristezas .
Meu carinho e agradecimento .
uma abençoada semana beijos no coração.
Carinhosamente..Evanir..
e é tão bom recordar esses tempos....
ResponderEliminarsereno e belo.
:)
A infância que se perde e recorda.
ResponderEliminarBeijinhos
Algures no caminho perdemos o segredo e a alegria das coisas simples.
ResponderEliminarO que nos vale é haver uma Graça Pires que, com a sua arte, nos reconduz à idade do ouro, à clara madrugada primordial que afinal nunca acaba.
ManuelFL
Que bom seria podermos voltar à infância!
ResponderEliminarComo isso não é possível... recordemo-la, pelo menos.
Uma excelente semana.
Beijinhos
Por mais que tentemos, perdemos já nossa inocência há tempos, e que os ingênuos não venham reclamar do meu coment kkkk
ResponderEliminarBoa tarde, Graça. É verdade, a idade da inocência era tão singela que nem em pensamento sonhávamos o que poderia acontecer de triste quando ela acabasse.
ResponderEliminarResta-nos, apenas, resgatar um pouco dessa época, para o nosso presente dorido, e alegrar um pouco os nossos dias.
Tenha um dia de paz.
Beijos na alma.
Bela esta idade da inocência sem dor.
ResponderEliminarBeijinhos
A idade-saudade em que só a inocência importa,
ResponderEliminare fica para sempre, a morar, num espaço sem passado.
Belíssimo, querida Graça.
Beijinhos
Olívia
nenhum nome nos doía
ResponderEliminarum beijo
Recordar momentos felizes da idade da inocência! Quem não tem saudades?!Um belo poema, Graça!
ResponderEliminarAbraços.
Que lindo Graça...
ResponderEliminarlembrei-me da minha meninice.
Tinha cabelos anelados
e escalava árvores com cuidado,
com medo de cair.
Hoje, já não caio,
mas tenho medo de subir.
Um beijo...
com carinho
uma rosa
de
Fátima
Sim! Que volte toda a alegria sem precisar de razão, toda a inocência de crer sem questionar, toda a vida que pulava ao pulsar dum tempo que rendia para tudo e muito mais.
ResponderEliminarComo era bom que voltasse.
bjo amigo
Tão bonito e tão cheio de tanto...
ResponderEliminarAí a inocência...quem dera ...
Abraço e brisas doces *
Der novo aqui o regresso ao colo, à fonte, ao regaço, à ante-manhã, momento do orvalho e do acordar dos pássaros.
ResponderEliminarBeijo.
Ai, Graça... Tão boa a infância...
ResponderEliminar" ... no fundo do coração nenhum nome me doía."
Belo, mil vezes belo!
Aproveito a oportunidade para convidá-la a conhecer um blog - que amo muito - intitulado "Poetas Vivos". Lá homenageamos poetas queridos que imensamente admiramos.
ResponderEliminarGrande abraço,
Taninha.
O link:
http://sociopoetasvivos.blogspot.com.br/