A Teresa Durães oferece-nos neste seu livro “Teixo Mulher”, uma poesia de cariz intimista, muito ligada à emoção da vida. “Sei que sou Teixo Mulher solitário de folhas venenosas, esbarrado nas profundezas de quaisquer memórias” (p. 8). A solidão necessária ao acto criador. A poesia feita com a matéria dos afectos e das coisas sentidas e sofridas. As palavras desassossegadas e ansiosas, partilhadas nos poemas. Parabéns, Teresa!
Querida amiga, Graça Pires ! Um texto emergido das profundezas da alma, para revelar, creio, algum momento de extrema intimidade, com os sentimentos da Autora. Parabéns, pela seleção. Um carinhoso abraço, aqui do Brasil. Sinval.
Ola Graça, aqui uma bela partilha, que voce generosamente e de maneira tão bela nos apresenta. Eu sempre penso que pessoas com este poetizar, por certo estão sob a uma luz divina, que as fazem encantar palavras. Eu fico lendo,olhando e admirando. Obrigado! Lindo seja seu fim de semana abençoado. Carinhoso abraço. Beijo de paz nos seus dia tão inspirados.
Postagem maravilhosa amei, bom final de semana. Canal:https://www.youtube.com/watch?v=eNNlFtDc1-o Blog: http://arrasandonobatomvermelho.blogspot.com.br
O poder de síntese como se as palavras temessem elas, a criação poética de Teresa Durães. Belo Parabéns pelas sementes lançadas nesta seara , Graça! Beijinho as duas
Hoje estou começando agradecer o carinho deixado no meu blog. Foi muito importante para mim ,é nessa hora que sabemos o bem que nos faz A verdadeira amizade. Depois de uma dolorosa espera finalmente fui operada a 20 dias e na medido do possível esta indo tudo bem. Foi muita espera para quem paga plano de saúde na hora do atendimento sofremos para autorizar uma seria cirurgia. Durante anos sentindo dor e uma Sensação de abandono, e descaso total. Agora vem a espera da Biópsia que também nos deixa ansiosos ... Agradeço o carinho tudo esta sendo muito importante para mim me conforta o calor humano nesse momento. Deus abençoe sua vida . uma semana de paz abraços. Evanir.
Oi Graça! Só agora voltei e vim te agradecer! A minha irmã está um pouco melhor, é grave sim, mas está com Deus adiante de tudo!E com o nosso carinho! Obrigada amiga. Beijos, e parabéns pela linda postagem Mariangela
A Teresa Durães oferece-nos neste seu livro “Teixo Mulher”, uma poesia de cariz intimista, muito ligada à emoção da vida.
ResponderEliminar“Sei que sou Teixo Mulher
solitário de folhas venenosas,
esbarrado nas profundezas de quaisquer memórias” (p. 8).
A solidão necessária ao acto criador. A poesia feita com a matéria dos afectos e das coisas sentidas e sofridas. As palavras desassossegadas e ansiosas, partilhadas nos poemas.
Parabéns, Teresa!
Curto, mas profundo! Amei
ResponderEliminarBom fim de semana
Beijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Belo poema de Teresa! Bem apresentado aqui! bjs, tudo de bom,chica
ResponderEliminarUn felice fine settimana per te...ciao.
ResponderEliminarQuerida amiga, Graça Pires !
ResponderEliminarUm texto emergido das profundezas
da alma, para revelar, creio, algum
momento de extrema intimidade, com
os sentimentos da Autora.
Parabéns, pela seleção.
Um carinhoso abraço, aqui do Brasil.
Sinval.
Ola Graça, aqui uma bela partilha, que voce generosamente e de maneira tão bela nos apresenta.
ResponderEliminarEu sempre penso que pessoas com este poetizar, por certo estão sob a uma luz divina, que as fazem encantar palavras.
Eu fico lendo,olhando e admirando.
Obrigado!
Lindo seja seu fim de semana abençoado.
Carinhoso abraço.
Beijo de paz nos seus dia tão inspirados.
Graça, o poema é muito intimista e belo. Obrigado por o teres partilhado.
ResponderEliminarBeijos
Mas as palavras já não estão asfixiadas... Já se libertaram...
ResponderEliminarLindo...
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Palavras em carne viva
ResponderEliminarBj
ResponderEliminarPostagem maravilhosa amei, bom final de semana.
Canal:https://www.youtube.com/watch?v=eNNlFtDc1-o
Blog: http://arrasandonobatomvermelho.blogspot.com.br
Boa noite Graça,
ResponderEliminarUm poema que em poucas palavras diz tanto!
Muito belo.
Obrigada por esta maravilhosa partilha.
Beijinhos e bom fim-de-semana.
Ailime
Ao escrever libertamo-nos.
ResponderEliminarParabéns à Teresa pelo livro.
Obrigada, Graça por esta partilha.
Querida amiga
ResponderEliminarQuem não esquece
o passado,
jamais será livre
para viver o presente
e ansiar o futuro...
Sua vida é preciosa para mim...
Boa noite Graça.
ResponderEliminarUm poema com poucas palavras, mas belo. Uma excelente partilha amiga. Um maravilhoso final de semana para vocês. Um forte abraço.
OI GRAÇA!
ResponderEliminarQUE LINDA PARTILHA, OBRIGADA.
ABRÇS
-http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Bonito poema. Um ótimo fim de semana.
ResponderEliminarIsabel Sá
http://brilhos-da-moda.blogspot.pt
Quero seu abraço historiado por palavras tão calorosas e gostosas de serem lidas.
ResponderEliminarCadinho RoCo
Todos temos medo de um dia perdermos o sentido e o sentir das emoções.
ResponderEliminarParabéns Teresa.
Obrigada Graça, pela partilha.
Bjs
Graça
ResponderEliminargosto da escrita da Teresa Durães que com pouco diz tanto
tanto
e ela sabe o quanto
boa escolha!
:)
Excelente Momento ... um retrato poético de quando nos sentimos asfixiados pelas palavras que não dizemos ...
ResponderEliminarBom Fim de Semana
Beijinho
Luis Sousa
Poucas palavras e um imenso sentimento.
ResponderEliminarObrigada por partilhar este belo poema de Teresa Durães.
Um beijinho e boa semana amiga Graça.
Fê
O poder de síntese como se as palavras temessem elas, a criação poética de Teresa Durães. Belo
ResponderEliminarParabéns pelas sementes lançadas nesta seara , Graça!
Beijinho as duas
Obrigada por partilhares um poema meu e pelas tuas palavras, um bem haja.
ResponderEliminarbeijos
Mesmo asfixiadas, as palavras tendem a se soltar. Um fragmento belíssimo de obra da autora. Bjs.
ResponderEliminarBoa tarde, Graça
ResponderEliminarMais um(a) poeta trazido para despertar emoções. Um poema de uma singularidade impressionante e ao mesmo tempo prenhe de significado.
A ânsia de dizer
e o medo encortiçado na boca
as palavras prontas a dizer
e os dedos entamarelados
num vazio de cabeça oca
Viva Graça,
ResponderEliminarli-te em voz alta, como gosto de ler a poesia.
Estive pela nossa terra que não me deixa saudades. :(
Beijinho,
Ana
Bom dia Graça.
ResponderEliminarPassando para lhe desejar uma feliz e alegre semana.
Beijos.
Olá Graça
ResponderEliminarBelo poema. Desejo um ótimo dia.
Hoje estou começando agradecer o carinho
ResponderEliminardeixado no meu blog.
Foi muito importante para mim ,é nessa hora que sabemos
o bem que nos faz A verdadeira amizade.
Depois de uma dolorosa espera finalmente fui operada
a 20 dias e na medido do possível esta indo tudo bem.
Foi muita espera para quem paga plano de saúde
na hora do atendimento sofremos para autorizar uma seria cirurgia.
Durante anos sentindo dor e uma Sensação de abandono,
e descaso total.
Agora vem a espera da Biópsia que também nos deixa ansiosos ...
Agradeço o carinho tudo esta sendo muito importante para mim
me conforta o calor humano nesse momento.
Deus abençoe sua vida .
uma semana de paz abraços.
Evanir.
Maravilhoso, sem palavras.
ResponderEliminarUma ótima semana cheia de sorrisos e calor do sol.
as histórias por contar são sempre as mais interessantes...
ResponderEliminarnada de esmorecer, portanto!
beijo, minha Amiga
Oi Graça!
ResponderEliminarSó agora voltei e vim te agradecer!
A minha irmã está um pouco melhor, é grave sim,
mas está com Deus adiante de tudo!E com o nosso carinho!
Obrigada amiga.
Beijos, e parabéns pela linda postagem
Mariangela
Um abraço para ti, pela tua generosidade
ResponderEliminarUm pequeno poema de grande sensibilidade.
ResponderEliminarParabéns à autora e obrigada a ti por o partilhares.
Beijo.
Talvez esse temer seja humildade, qualidade fundamental para abraçar todas as histórias...
ResponderEliminarUm beijinho :)
Mais uma excelente partilha.
ResponderEliminarAbraço*
Quando o "som" se perde, só sobram histórias a ser contado...
ResponderEliminarBela partilha.
ResponderEliminarNunca é fácil dobrarmos os nossos cabos das tormentas...
Bjo, amiga
Quero abraçar as palavras como se de mim fossem parte e jamais esquecessem o caule verde de onde vêm.
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