Licínia Quitério
Era uma vez uma cidade
com homens a navegar na liquidez das ruas,
espingardas com mulheres a tiracolo,
sorrisos a explodir à boca dos canhões,
gritos e cantares da cor dos cravos.
Foi o dia do livro inicial
e toda a escrita foi possível.
Licínia Quitério, 2019
Agradeço, à minha Amiga e enorme escritora, Licínia Quitério por me ter oferecido este poema e esta imagem para que eu pudesse, aqui, “Escrever Abril” e dizer com todos: Viva a Liberdade!
ResponderEliminarMuito linda a poesia e foto de tua amiga! Valeu! Linda semana! beijos,chica
ResponderEliminarUm gosto, querida Graça, um gosto.Viva a Liberdade!
ResponderEliminarUm poema e uma imagem que se escrevem no olhar... liberto, transparente...
ResponderEliminarLindo...
Beijos e abraços
Marta
Maravilhoso escrito! Adorei!:)
ResponderEliminar*
Que bom seria, se o céu fosse azul claro
Beijos e uma excelente semana.
Muito obrigado, Graça, por apresentar esta poeta de versos tão claros e esperançadores...
ResponderEliminarAbraço grande amiga.
Abril, sempre, Graça.
ResponderEliminarBeijinhos
"Escrever Abril" e ler...ler para saber
ResponderEliminare compreender
como foi possivel a longa noite,
que acabou por amanhecer.
(caiu de maduro o medo)
Nesta "escrita" e neste 'livro", a poesia com o seu lugar
e se poder expressar.
Parabens 'as duas poetisas.
Um beijo, minha Amiga Graça e uma boa semana.
Graça Pires o poema está divinal, nem mais nem menos.
ResponderEliminarReportando-me, a vida é mesmo um valor, eu que o diga.
beijos
Olá Graça
ResponderEliminarInteressante postagem, obrigada pela presença no meu blog, bjs querida.
"Escrever Abril" e a liberdade de o fazer é um canto que deve ser entoado sem conta nem medida. Todos juntos, em uníssono.
ResponderEliminarAliás, este poema traz-nos o perfume dos cravos e o eco das lutas que foram necessárias para que eles pudessem desfilar nos canos das espingardas.
Bjs
Olinda
Hello Graça,
ResponderEliminarVery nice words. Wonderful.
And a good shot at this post again.
Big hug, Marco
Que vivam os cravos
ResponderEliminarmais vermelhos
que os nossos lábios
Bj amigo
Que poema maravilhoso! E viva Abril!
ResponderEliminarViva a liberdade e o dia em que se abriram os sorrisos e a liquidez da escrita.
ResponderEliminarBelo poema de Licínia Quitério!
Beijo, Graça.
Los libros son los mejores amigos que podemos tener
ResponderEliminarSão lindos os cravos e os poemas da Liberdade...
ResponderEliminarBeijinhos, Amiga.
~~~~
Por não contentar-me com este "vibrante" poema, fui em busca de outras riquezas de Licínia Quitério porque imaginei, com sobejas razões, tratar-se de uma poeta madura, que as suas palavras fertilizadas se espraiavam por outros espaços e fiquei maravilhado com o que encontrei, por exemplo, no sítio do poema.
ResponderEliminarPartilha para aplausos!
Uma boa semana, minha amiga Graça!
Um beijo,
Um belo presente querida Graça e linda partilha.
ResponderEliminarE já se vão 45 anos anos e que a lembrança seja a bandeira de fazer cada vez mais Portugal uma grande nação. Que os cravos proliferem e floresçam com força no coração de cada habitante.
Liberdade, liberdade abra as asas sobre todos.
Grato amiga.
Beijo.
Boa noite de OItava de Páscoa, querida amiga Graça!
ResponderEliminarQue o dia da Liberdade aí seja exaltado no coração de todos amigos portugueses!
Tenha dias felizes e abençoados!
Bjm carinhoso, fraterno e pascal
what a sublime piece of poetry and such a poetic image dear Grace!
ResponderEliminarart by your friend speaks for her incredible skills
writing April is writing life's most vibrant most vivid part :)
Hugs!
E já passaram tantos anos....
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Não deixem morrer os cravos e todas as palavras.
ResponderEliminarUm abraço para si, Graça.
E toda a escrita foi possível, sem mais censuras, mas temos de continuar a fazer por isso e por outras escritas!
ResponderEliminarBeijo!
Boa terça-feira!
Olá Graça!
ResponderEliminarUm belíssimo poema, verdadeiramente verdadeiro.
Ainda me lembro como se fosse hoje, tudo aconteceu
bem pertinho da minha morada, pela primeira vez
senti um cheirinho a liberdade. Obrigada!
Que perdure por muitos anos.
Gostei muitíssimo.
Beijinho
Sou duma época em que os comunistas eram o pesadelo das crianças (sem que elas soubessem o que significava), os Xutos e Pontapés eram o nosso hino, e mais tarde, o descalabro económico que os nossos pais deixaram era o nosso futuro. Sou de uma época em que transformamos o nosso país na era digital de acordo com o resto do mundo e o 25 Abril era um passado retrógrado. Um 25 Abril que deu jeito à Russia e aos EUA. Não à revolução dos cravos. Sou duma época em que a Segurança Social estava na falência e arranjar emprego era difícil. Sou duma época que não havia esperança. Nasci em 1969. Não sou do 25 Abril, antes apárida
ResponderEliminar25 de Abril sempre. Viva a liberdade. Beijo. ManuelFL
ResponderEliminarGraça,
ResponderEliminarLinda publicação.
Entretanto na minha mente
ficará ecoando:
(...) e toda escrita
foi possivel."
Profundo.
Bjins
CatiahoAlc.
MAGNÍFICO!
ResponderEliminarObrigada querida Graça por partilhares este belíssimo poema e imagem da tua amiga Licínia Quitério.
Regressei a Portugal um ano depois de Abril, mas ainda vi "sorrisos a explodir à boca dos canhões", e ouvi "gritos e cantares da cor dos cravos".
Viva a liberdade!
Beijo para ambas.
Muito bom...Adorei :))
ResponderEliminarHoje:-Quando o sol brilha em desalento.
Bjos
Votos de uma óptima noite
25 de Abril "Foi o dia do livro inicial/ e toda a escrita foi possível". Será para sempre o dia da Liberdade, uma página de Luz na nossa História.
ResponderEliminarO poema é lindo e a imagem maravilhosa.
Parabéns à autora e também à Graça que a deu a conhecer no seu blog.
Beijo.
mt bonito e ja falta pouco a tua foto ela esta mt bonita com esse cravo bjs feliz semana
ResponderEliminarfoi assim mesmo!
ResponderEliminarbeijinhos, Graça
Escrever Abril assim é um belíssima forma de escrever.
ResponderEliminarUm grande beijinho, Graça.
Um belo e vibrante poema de Abril, com a mestria e talento
ResponderEliminarda nossa amiga e talentosa Poeta, Lícinia Quitério
gostei muito desta parceria, Graça.
beijo, minha amiga
Foi a página inicial... da nossa história actual... brilhantemente transposta em palavras... imbuídas de liberdade... e recomeço...
ResponderEliminarMais uma fantástica partilha, Graça!
Beijinho! Votos de continuação de uma óptima semana!
Ana
Um poema brilhante.
ResponderEliminarGostei imenso, como sempre. Parabéns.
Graça, um bom 25 de Abril e um bom fim de semana.
Beijo.
ResponderEliminarAssim se diz Abril por caminhos da comoção.
Um abraço fraterno.
Lídia
E assim começou há quarenta e cinco anos o Futuro...
ResponderEliminarAbraço fraterno, querida Amiga
gostei de ler o poema de homenagem ao 25 de Abril,
ResponderEliminara liberdade aconteceu, não tem preço !
é divina :)
abraço,
Angela
https://poesiesenportugais.blogspot.com/
Beau, poétique, amoureusement composé,cet envoi est perçu comme une cure de Jouvence. Je te remercie, bien amicalement.
ResponderEliminarRoger
Excelente fotografia, a despertar a mágica singularidade evocada naquela manhã de prodígios e encantos. Licínia Quitério, a poetisa, soube tecer a harmonia dos contrastes (contrários) neste pequeno-grande poema.
ResponderEliminarBjs.
Imagem e poema lindíssimos! Viva Portugal! E viva a liberdade!
ResponderEliminarAbç e bom fim de semana
Certamente que esse belo poema passa muita emoção!
ResponderEliminarFelicidades sempre ao país irmão!
Beijo, querida amiga.
Boa tardinha de Oitava de Páscoa, querida amiga Graça!
ResponderEliminarUm viva bem bonito a Portugal por este mês sagrado onde se pode ter voz e vez outra vez...
Tenha dias felizes!
Bjm carinhoso, fraterno e pascal
Licinia Quitério é um poeta de mao cheia
ResponderEliminarsempre gostei do que ela escreve, e este poema nao foge à regra, é muito bom.
tambem gosto da fotografia
parabéns às duas poetas
bom fim de semana
beijinhos
:)
Que seja sempre comemorado este dia da felicidade
ResponderEliminarE VIVA A LIBERDADE
Beijos minha querida
... e toda a escrita foi possível, embora hoje nos queiram formatar o que escrever, procurando fazer-nos ditados de liberdades tingidas de outras cores.
ResponderEliminarBoa semana!
Beijinhos.
Bom dia Graca.
ResponderEliminarLinda partilha. Viva a liberdade de Portugal. Uma feliz semana. Beijos.
O meu cravo não o vi por aqui, nem sei porquê. Se o tenho sempre à mão...
ResponderEliminarVim pelo verso que anunciou a liberdade na primeira linha de um livro a crescer.
Bj.
Querida Mestra, Graça Pires !
ResponderEliminarAinda que de textos alheios, capto
a angústia da Escritora, na expressão
de um segmento que faz, certamente,
parte de um todo, muiito belo.
Obrigado, Amiga. Uma ótima semana e
um frateernal abraço, aqui do Brasil.
Sinval.
Gracias guapa me alegra que pases por mi blog.
ResponderEliminarAbrazos y cariños muchos, y Besos.