Olhem para nós. Ouçam-nos.
Não somos vultos sem identidade.
Somos mulheres.
Somos mães filhas irmãs amigas.
Temos um nome.
Indefesas frente ao terror
é silencioso o lamento o grito o arrepio.
Qualquer gesto nos pode destruir.
Ficámos sem chão.
Avistamos a montanha
mas um deserto invisível
acorrenta-nos os pés.
O céu é um abismo.
Onde estão as estrelas
os anjos o nosso deus?
Não. Não choramos.
Temos o olhar parado nos livros proibidos
na inutilidade dos dias que hão-de vir
nas palavras reprimidas
na mais indecifrável prece
tão perto da descrença.
Quem poderá salvar-nos?
Graça Pires, Set. 2021
Uma tragédia, inadmissível nos dias de hoje mas, há culpados e não são só os assassinos.
ResponderEliminarUm abraço
Uma verdadeira tragédia.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Infelizmente, ainda há quem ignore esses gritos e negue voz a quem tanto para dizer....
ResponderEliminarGostei muito....
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Nossa ajuda vem do Senhor.
ResponderEliminarNão entendo o que fizemos com o Afeganistão. Nossos monstros aqui pararam de falar sobre isso, mas há alguns caras bons tentando resgatar pessoas.
Perdoe-nos.
Olá, amiga Graça.
ResponderEliminarUma realidade pertinente, no Afeganistão e noutros países muçulmanos, como um exemplo maior,a Arábia Saudita.
Esperemos que estas mulheres consigam ser livres, fora das amarras cínicas da religião.
Excelente poema!
Votos de uma excelente semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Um lamento cheio de razão de ser.Triste demais essa realidade! Ótima semana, beijos, chica
ResponderEliminarSobre esta triste realidad que les espera de nuevo, a las mujeres afganas, no nos podemos quedar impasibles, por lo que hay que remover conciencias. Y tu, con tu poema lo has conseguido, por lo que te felicito y agradezco.
ResponderEliminarUn abrazo.
E o mundo a assistir impávido e sereno à tragédia que está a acontecer no Afeganistão. Ataques, morte, destruição, sem direito humanos para as mulheres, é assim a democracia dos afegãos. E o mundo a ver sem reagir...
ResponderEliminar.
Cordiais saudações
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Muito triste! Estamos no século XXI mas parece que redreguiram para a Idade da Pedra.
ResponderEliminarInfelizmente não vejo melhorias á vista. Belíssimo poema, muito actual. Beijinhos Graça.
Talvez tenham de ser elas, sozinhas, a salvarem-se, lutando todos os dias e conquistando o apoio dos seus homens para a sua luta.
ResponderEliminarabraço Graça
E assim vai o mundo. Quando nos queixamos de alguma coisa deveríamos olhar para estas Mulheres! Amei :))
ResponderEliminar.
Olhar tentador ...
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Beijos. Votos de uma excelente semana.
Linda foto linde parole
ResponderEliminarMorris
Com meus olhos de ocidental o que vejo é um povo - se assim se poderá definir - composto de tribos - a povoarem um território, de culturas ancestrais. São as religiões a dividi-los, num obscurantismo primitivo, que fez um longo caminho. Um caminho de pedras e maldade ao longo dos séculos.
ResponderEliminarPor isso penso que não é pelas armas ou
pela cópia da nossa forma de civilização que serão salvos. Serão salvos se se salvarem a eles mesmo.
E tem havido exemplos corajosos de mulheres que pretendem alterar este estado de coisa, pelo fim da subalternização e exploração da mulher.
Infelizmente, o sonho regrediu. Mas a semente está lá. Veremos se germina.
Um poema dorido, como só uma mulher sensível, o pode sentir e expressar.
Um viva à Poeta.
Um beijo, querida amiga Graça.
Boa semana, com saúde e paz.
As tuas palavras, querida poeta, são levadas nas asas negras e doridas das andorinhas migrando num luto profundo de roxa amargura.
ResponderEliminar
ResponderEliminarMestra / Poetisa, Graça Pires !
Senti tua dor em meu peito.
O Mundo, também...
Certamente, DEUS está atento e não será
indiferente ao sofrimento aquelas mulheres.
Parabéns pelo "lamento", uma verdadeira Oração !
Uma Ótima semana e um carinhoso abraço, aqui do
Brasil !
Sinval.
Boa tarde Graça,
ResponderEliminarUm poema muito belo retrato fiel dum sofrimento real.
Quem poderá valer a estas Mulheres?
Uma incógnita que infelizmente nos escapa, mas que a Poeta num grito sublime deu voz!
Um beijinho, minha Amiga e Enorme Poeta.
Desejo-lhe uma boa semana, com muita saúde.
Ailime
Há quem grite por elas...
ResponderEliminarE a Graça fê-lo de um modo exemplar.
De volta. Beijinhos, Poeta amiga.
~~~~
Seu poema denuncia, Graça, e força a reflexão. Quanto tempo falta para acabar com os obscurantismos... Como é possível que certos comportamentos sejam hoje em día admitidos... A humanidade ainda dói.
ResponderEliminarGrande abraço, Poeta. Cuide-se, por favor.
A Graça já lhe chamou Lamento, nome que também eu lhe daria. E julgo que quando um povo é malvado para com um grupo dos seus e o manieta, há ou deveria haver o poder e o dever de interferir. Como lamento é certeiro, não pode haver melhor.
ResponderEliminar
ResponderEliminarQuem poderá salvar estas mulheres?
Elas próprias, certamente. E aqueles que as amam e as respeitam.
Mas é preciso ouvi-las, respeitá-las, e bradar bem alto o seu lamento.
Como faz a Graça neste poema que tanto nos perturba e interpela.
Quero acreditar na força e determinação daquelas mulheres.
ResponderEliminarMinha querida amiga, o teu emotivo poema-grito (e a imagem) comoveu-me.
Beijo, saúde, boa semana.
(A RTP3 está a emitir o documentário "AFEGANISTÃO - A terra ferida", 4 episódios. Começou ontem. Recomendo.)
a poesia é para comer! w para "libertar!
ResponderEliminarnão sei o quee mais me agrada - se a beleza formal
se a sábia denuncia da POETA....
beijo, Amiga
É preciso mais do que nunca ouvir as vozes dos excluídos. Pungente este poema, minha amiga!
ResponderEliminarVigoroso, contundente! Ainda bem que a tua voz não se cala!
Uma boa semana, Graça, cuidando-se
Olá, Graça!
ResponderEliminarBoa pergunta8(?)."Quem poderá salvar-nos". Coloco a questão de outro modo. Quem não nos poderá salvar? A cultura faz parte da identidade de um povo. Porém, aos olhos do mundo ocidental, a liberdade é o bem maior. Saibamos viver em sociedade.
Bello y conmovedor poema. Gay que hacer conciencia de lo que pasa a esas mujeres. Te mando un beso
ResponderEliminarUm doloroso lamento, o destas mulheres que ninguém quer ouvir ou salvar. Há A mulher e a poesia, postei há dias um poema de uma poetisa afegã, Nadia Anjuman assassinada pelo marido em 2005, com apenas 25 anos, apenas porque queria ir visitar a irmã contra a vontade do marido. Amanhã estará também no Sexta outro poema dela.
ResponderEliminarEste seu poema emociona e revolta.
Abraço, saúde e uma boa semana
Um grito... Um pedido... 👏👏👏
ResponderEliminarBoa semana
Las religiones nos pueden ofrecer esos espectáculos
ResponderEliminarUma realidade aviltante expressa em sua poesia. O mundo precisa se unir para que de lamento se passe para a libertação. Bjs
ResponderEliminarEstupendo poema de una realidad muy triste. Cuídate mucho... Saludos
ResponderEliminarBoa noite de paz, querida amiga Graça!
ResponderEliminarEstamos em preces, um eco mundial de orações provenientes do coração dos que se incomodam sim com tamanha injustiça.
Muito bonito seu grito poético.
Tenha novos dias abençoados!
Beijinhos com carinho de gratidão
Tomemos as mulheres afegãs como um símbolo poderoso de todas as mulheres oprimidas e silenciadas pelo machismo reinante na sociedade mundial e reforçado por estúpidos dogmas religiosos!
ResponderEliminarTe abraço, minha Amiga, excelente semana !
Texto impecável sobre essa triste realidade! Só Deus! Tenha uma boa noite.Bjs.
ResponderEliminarSão um símbolo do quão periclitante continua a ser o universo feminino, e as suas conquistas, em pleno século XXI e do quanto tudo pode mudar de repente, em contextos políticos, em que os seus lideres tenham tiques ditatoriais...
ResponderEliminarE se nos lembrarmos do episódio do "sofagate", na altura comentado pelo mundo inteiro, quando Von der Leyen não teve direito a uma cadeira, quando foi encontrar-se com o presidente turco... vemos que tal mentalidade, continua bem presente em tantos outros pontos do mundo... e às vezes, em países, bem mais liberais, mas de uma forma bem mais subtil...
Magnifica inspiração, Graça... que deu voz, a quem só lhe é permitido respirar... segundo este regime as mulheres não devem ser ouvidas, no que quer que façam... li a lista de restrições que lhes estão impostas, no outro dia... é qualquer coisa de inimaginável... até a assistência médica lhes é vedada... nenhuma mulher, pode ter um médico homem, e médicas mulheres... contam-se pelos dedos, as que exercem alguma profissão no momento, fora de casa...
Segundo um jornal on-line britânico, uma mulher polícia de alto cargo, grávida, foi executada em publico, por estes dias, porque mandou retirar uma bandeira, do novo regime, das instalações policiais onde trabalhava...
Cada dia, por lá, será um puro exercício de sobrevivência...
Um beijinho grande! Continuação de uma excelente semana!
Ana
O que se passa no Afeganistão está a chocar os " homens de boa vontade", porque as grandes potências, essas que dizem querer repor a dignidade ao povo, estão mais interessadas no subsolo rico em minerais. Quem poderá ajudar estas muheres? Sinceramente, não sei...sei que não devemos impôr a nossa cultura a esses paises tão diferentes; são eles que devem procurar o seu caminho e as mulheres, as mais sacrificadas, têm de " levantar a voz" mesmo sabendo os riscos terriveis que correm. Tenho notado, Graça, que a tua preocupação maior, aqui no blog é a condição da mulher, através dos posts " As mulheres de Modigliani, Isadora e agora , estas, sem rosto, sem voz, sem nome e penso que, sim, estás certa; apesar da grande evolução nos direitos da mulher, ainda há muito a fazer e, por esse mundo fora, há uma imensidão de mulheres e crianças pedindo socorro; pouco ou nada podemos fazer, a não ser, como fazes, " cantando-as " em belos versos, tristes, mas que nos levam a pensar; acolhamos, com o coração, todos aqueles que chegam ao nosso país, procurando refúgio , ajudando-os, como pudermos , a ssntirem-se respeitados como seres humanos. Esse é o nosso dever! Obrigada, Graça, por este lamento que, se me permites, também é o meu. Um beijinho e SAÚDE para todos aí em casa
ResponderEliminarEmilia
a poignant and inspiring expression dear Grace !
ResponderEliminarhats off to you for such amazing tribute to women who born in the country where gender difference is considered s larger than life and women are treated poorly than animals .this is one of the saddest reality on earth i believe .but as far as who will save us ?
s nation or as an individual everyone has to fight for herself .being a woman even borrowing help can cast lot .
health ,peace and happiness to you and loved ones!
Uma triste e dolorosa situação. Infelizmente, são apelos que ficam moribundos e sem solução à vista.
ResponderEliminarUm poema sublime!
Beijinhos
Super blog
ResponderEliminar"Humilhadas, quase divinas,
ResponderEliminarestas mulheres submersas, caminham devagar,
sem que se veja um gesto, um esgar,
ou se oiça um grito sufocado.
Somente a sombra do medo se passeia
absoluta, suprema, invulnerável!"
PARA ONDE CAMINHAMOS?
Permite que junte o meu grito ao teu Graça!
Gritemos todos, porque talvez seja o que nos resta!
Uma boa semana minha Amiga, com muita saúde.
Um abraço!
Triste realidade a que o mundo assiste sem reagir.
ResponderEliminarUma semana Feliz
Olá, Graça, esse seu belo poema não será apenas uma gota d'água levada num bico de um pássaro para apagar um incêndio na floresta, mas poderá ser muito mais que isso, em razão do seu forte conteúdo cultural e humano e também pela força que tem a internet.
ResponderEliminarOuvi, há pouco, uma reportagem sobre as mulheres que estão clamando pelos seus direitos, no Afeganistão. Elas querem estudar, trabalhar, ter uma vida um pouco parecida com a das mulheres do ocidente. Como são mulheres corajosas, acho que conseguirão mudar o seu patamar social, desde que lutem sem desistir desse intento.
Um belo poema, minha amiga.
Uma feliz semana, cuidando-se.
Beijo.
Palavras que gritam à alma.
ResponderEliminarA ausência de liberdade mata.
Beijinhos e boa semana!
Momentos que não desejamos para nenhuma das mulheres. Uma excelente terça-feira minha amiga Graça.
ResponderEliminarQierida amiga, que belo e triste:
ResponderEliminar"na inutilidade dos dias que hão-de vir"
Penso na falta de sorte em nascer mulher num lugar desses. Muito triste viver sem liberdade.
Um beijo
Uma triste realidade a daquelas mulheres.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Nossa... que foto triste ver isso hoje em dia, querida Graça!
ResponderEliminarTeu poema é um grito, um pedido... e olhando um tempo para as fotos, conseguimos nos imaginar dentro 'daquilo', o seu significado é um martírio.
Poema muito forte.
Uma feliz semana, querida Graça, com saúde e paz.
Beijinho
Triste ver esto. Es increible que en este siglo XXI siga habiendo mentes tan obtusas y negadas. Le deseo toda la fuerza del mundo para que logren sus derechos y no sea una utopía.
ResponderEliminarBuen miércoles.
Un abrazo.
A situação das mulheres no Afeganistão, infelizmente está cada vez a ser mais degradante. Ainda ontem vi na TV, a repressão a que foram sujeitas durante uma manifestação.
ResponderEliminarCruel e lamentável...
Continuação de ótima semana, amiga Graça.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Tremendamente triste y poco razonable, las mujeres sufren demasiado en estas guerras sin futuro.
ResponderEliminarAbrazo
Um poema gritante!
ResponderEliminarQue triste sina para estas mulheres!
Um abraço recheado de esperança!
Megy Maia🌸🌹🌸
Querida Graça,
ResponderEliminarO seu poema é mesmo um lamento pela falta de liberdade das mulheres no Afeganistão e em outros países pelo mundo afora. Nada justifica retirar os direitos das mulheres, subjugá-las como pessoas que devem obedecer as ordens dos homens, está tudo muito errado. O fundamentalismo religioso prega o machismo e nessa condição não há espaço para as mulheres. Triste realidade.
Um beijo!
Uno aún se pregunta, cómo en pleno siglo de la revolución informática, haya países que mantenegan a las mujeres como seres inferiores, sin derechos, y sometidas a la barbaridad machista, como en ciertas comunidades musulmanas, de bárbara cultura. UN abrazo. Carlos
ResponderEliminarEXCELENTE!!!
ResponderEliminarA vida dessas pobres mulheres que, dum momento para o outro, vêem as suas liberdades completamente tolhidas, precisa ser falada, divulgada, proclamada aos quatro ventos.
Parece até coisa de outro planeta o que está acontecendo no Afeganistão.
É preciso fazer muito barulho, para que as nações o condenem e reprimam.
Continuação de boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
O mundo tem situações e momentos frequentes de atropelos insensíveis aos mais elementares princípios dos direitos humanos, o que, por si só, já é altamente reprovável, mas que dizer perante a angustiante situação contida no verso "na inutilidade dos dias que hão-de vir"?
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Acutilante, minha amiga!
ResponderEliminarErguemos os olhos, os braços e o coração num arrepio descontrolado. Como é possível esta situação atávica, fundamentalista e criminosa?
Um beijo, minha querida Graça.
A libertação da mulher está ainda muito longe de ser conseguida, principalmente nos países menos desenvolvidos.
ResponderEliminarExcelente poema, os meus aplausos.
Bom fim de semana, amiga Graça.
Beijo.
"Indefesas frente ao terror é silencioso o lamento o grito o arrepio."
ResponderEliminarUma realidade muito dolorosa a destas mulheres que lutam pela liberdade e pela vida. Será que alguém as ouve e poderá ajudar? Pode acontecer, mas elas estão cientes que terão de lutar, até ao fim, pela libertação a que têm direito como seres humanos.
Um poema que é um grito de alerta para todos nós. Maravilhoso, assim como a imagem.
Beijo.
Triste esse lamento das mulheres. Tomara que não sejam esquecidas. Te desejo um lindo final de semana na Paz do Senhor Jesus. Bjs querida.
ResponderEliminarPalavras que gritam à alma.
ResponderEliminarA ausência de liberdade mata.
Beijinhos e boa semana!
Cada dia que passa é mais dramática a situação destas mulheres no Afeganistão.
ResponderEliminarQue o mundo se erga em uníssono contra estas atrocidades.
Bom fim de semana, amiga Graça.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Ó mulheres sagradas e abençoadas como todas quereriamos fazer algo por voces...
ResponderEliminarÉ denso demais o que religiões desumanismo podem fazer...
Bom fim de semana e e abracito da
SOL
Este é o Poema necessário!
ResponderEliminarTão bom saber que a minha poetisa aqui trouxe estas mulheres (como nós) com a beleza das palavras bem urdidas.
Beijo
Boa noite, Graça. Uma tristeza o que acontece com essas mulheres. A privação da liberdade destrói. Infelizmente são esquecidas e tratadas com menos valia.
ResponderEliminarNão sei quem poderá socorrer. Tudo é cultural, religioso e político, uma tradição precisada de mudança radical, É CRUEL.
Um grito perfeito o teu poema.
Aplausos.
Tenha uma semana de paz.
Beijos na alma.
Um poema que é um grito.
ResponderEliminarUma tragédia,que não se pode admitir nem ficar de voz calada.
Que a solidariedade mundial consigiga fazer algo por estas mulher, contra actos que não são inadmissíveis nos dias de hoje.
Uma merecida homenagem.
Beijinhos
:)
Ah, como queria que elas tivessem a visibilidade que tanto sonhamos e lutamos. Um mundo sem grilhões e com direito de voz.
ResponderEliminarUm grito pela liberdade, contra toda intolerância Graça.
Uma dura realidade que corta o coração.
Que o mundo possa acordar e pedir desculpas pelo silencio ensurdecedor.
Beijo amiga.
ResponderEliminarQuerida Graça
Poema oportuno, com uma verdade que nos
tempos que correm não se pode aceitar.
Há franjas sociais, no mundo actual, que não
acompanham a abertura de ideias e o
reconhecimento de que todos, homens e mulheres,
temos os mesmos direitos.
Pela foto e pelo contexto sabemos bem quem
são essas mulheres, silenciadas e quase
manietadas.
Bela a sua escrita, querida Graça.
Gostei muito de ler esta sua intervenção.
Beijos
Olinda
Essa é a incónita! Oxalá se consiga e que não tarde muito. Mentes desordenadas, estancadas no tempo e invadidas por sentimentos que não são gerais.
ResponderEliminarUm poema que é um grito de liberdade desejado.
Abraço de vida, querida amiga.
Pungente. A poesia em grito, voz de quem não tem voz. Grande abraço, querida Graça.
ResponderEliminar