5.4.08

Alentejo

Manuel Fazenda Lourenço

Quando as estevas entraram no poema,
souberam, os nossos filhos, que a brancura
das casas se mantém, eternamente, no olhar
de quem se comove com a luz de cada madrugada.


Graça Pires
De Quando as estevas entraram no poema, 2005

33 comentários:

  1. e entre as estevas (os teus belos textos) vou "alentejando-me"...

    espraio-me ao sol.

    comovidamente branca.

    cheia da purazade uma escrita depurada.



    PS. e eu é que agradeço. Graça.

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  2. Que saudades que tenho das estevas...

    Beijos.

    Teresa P.

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  3. Conhece a história da Miúda Bonita?

    Passa por lá, leia, já vamos no capitulo 7 se quiser daremos muito mais informações.

    Ajuda.portugal@gmail.com

    Precisamos de ajuda na divulgação, só assim teremos um final feliz...

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  4. Sensacional e brilhante amiga:
    O olhar que se comove com a luz de cada madrugada é alucinante de imensa beleza e encanto.
    Tem uma expressividade linda e extraordinária que sensibiliza e cativa com maravilha de quem a lê.
    Tanto ternura e deslumbre num Alentejo que parece falar e agradecer-lhe com delícia pela maneira doce como se lhe dirige.
    Os filhos do Alentejo compreenderão a sua imensa ternura e carinho que deposita neles.
    Admirável poema de estarrecer.
    Escreve com uma capacidade poética enorme. Parabéns sinceros.
    Bj de amizade e estima.
    Sempre a lê-la com fascínio

    pena

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  5. Semicerro os olhos perante a luz do teu poema.Belo.

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  6. Da verdadeira simplicidade, a única que interessa.

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  7. Fermosa a luz de madrugada tan fermosa coma as túas palabras...

    Unha aperta madrugadora.
    :)

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  8. O Alentejo é a minha morada de sempre!
    FEliz semana, Graça.

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  9. Poemas curtos, sempre belos.

    Também me lembrei do Alentejo.

    beij

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  10. os seus poemas têm tanta beleza queria poeta

    senti a saudade das estevas, levo-as presas nos meus olhos

    a luz da madrugada é deslumbrante!

    aqui vivo e respiro poesia


    um abraço terno

    beijinhos

    lena

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  11. eternamente limpidas e claras...

    como o céu, tantas vezes azul...

    abraço Graça

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  12. são belas as flores. na sua brancura. que amaciam o odor acre. como se a terra se abrisse em húmus. e a cal desenhasse o rubor das madrugadas...

    gostei muito.

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  13. As estevas com a sua brancura dão colorido às charnecas tal como pingos de cal na terra seca e gretada.
    Gostaria que visitasse o "piteiras e cactos" o meu outro blog, onde fslo exactamente sobre esta planta.
    Um grande abraço e boa semana.
    Seja Feliz!

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  14. *´¨)
    ¸.•´¸.•*´¨) ¸.•*¨)
    (¸.•` (¸.•` ¤ * Passo para desejar um óptimo inicio de semana...beijinho*.•´¸.•*´¨) ¸.•*

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  15. pela simplicidade escreve.se a vida

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  16. Linda Amiga:
    A alvadez das lindas casas do Alentejo fascina-me. Sempre me fascinou quando lá ia. Pessoas singelas, doces e maravilhosas decoram-nas com carinho.
    Excelente, adoro o Alentejo pela beleza e doçura que jorram dele. É como se conversasse connosco.
    Tudo branquinho como a neve.
    Tão lindo.
    Beijinho amigo de respeito

    pena

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  17. Minha querida Graça Pires...

    Ao entrar aqui, por momentos recordei, a primeira vez que descobri este blogue. Não era uma desconhecida para mim, os seus livros em minha casa comprovam-no, pelo que ao deparar-me com o seu blogue pessoal rejubilei de alegria e tantas vezes vim lê-la no silêncio da noite ou nas tardes em que permanecia sozinha, entregue aos meus pensamentos.

    Nesta ausência o que me tem custado é não ter vindo lê-la tal como gosto mas, “no olhar de quem se comove com a luz de cada madrugada” está toda a essência da palavra, que aqui nos oferece em toda a sua plenitude…

    Grata pela partilha e por este e outros momentos.

    Um abraço carinhoso,

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  18. Graça Pires:
    sempre bom andar por aqui e conhecer coisas boas, novos autores, novos poemas.

    bjs.

    JU Gioli

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  19. eu sou de coisas pequenas, Graça... os pequenos prazeres que condensam...

    e estas estevas que até à distância cheiram...

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  20. muito bonito, graça. um beijinho.

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  21. Muito bem:
    o poema e a imagem das estevas em flor.

    Cumprimentos

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  22. Finalmente consegui entrar... e entrei no momento oportuno: entrei no exacto momento em que as estevas entravam no poema e quando a luz da madrugada entrava na comoção (e fascínio)de se estar vivo.
    Sim, entrei no momento certo para te dar um abraço muito apertado...V.

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  23. lINDO...LINDO . nÃO ME CANSO DE OLHAR A IMAGEM E LER AS PALAVRAS.
    jINHOS MIL

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  24. Finalmente um minuto para visitar a tua torre de marfim onde NÃO te isolas. Ainda bem. Assim, consigo ler-te, o que é sempre um momento de serena meditação sobre o lado belo (generoso) da vida.

    As saudades também são assim...

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  25. Um poema com as estevas que dão cor à minha serra.

    Bem hajas!

    Beijinhossss

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  26. Obrigada por gostarem das estevas e por mo dizerem deste jeito bonito. Um beijo.

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  27. Umas palavras belas para uma simplicidade radiosa e perfumada que a Natureza faz dádiva!...
    Gostei!

    abraços!

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  28. beijo. na planura de uma re.leitura.


    solar.


    intensa. como o que escreve(s).



    beijoooooooooooo.

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  29. Graça, o meu olhar se comove com o brilho semântico das tuas palavras.
    Grande abraço.

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  30. é como se me cantasse dentro, a sua poesia, graça....

    em voz de sentir.

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  31. (um beijinho saudoso à ana)

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