Quando as estevas entraram no poema,
souberam, os nossos filhos, que a brancura
das casas se mantém, eternamente, no olhar
de quem se comove com a luz de cada madrugada.
Graça Pires
souberam, os nossos filhos, que a brancura
das casas se mantém, eternamente, no olhar
de quem se comove com a luz de cada madrugada.
Graça Pires
De Quando as estevas entraram no poema, 2005
e entre as estevas (os teus belos textos) vou "alentejando-me"...
ResponderEliminarespraio-me ao sol.
comovidamente branca.
cheia da purazade uma escrita depurada.
PS. e eu é que agradeço. Graça.
Que saudades que tenho das estevas...
ResponderEliminarBeijos.
Teresa P.
Conhece a história da Miúda Bonita?
ResponderEliminarPassa por lá, leia, já vamos no capitulo 7 se quiser daremos muito mais informações.
Ajuda.portugal@gmail.com
Precisamos de ajuda na divulgação, só assim teremos um final feliz...
Sensacional e brilhante amiga:
ResponderEliminarO olhar que se comove com a luz de cada madrugada é alucinante de imensa beleza e encanto.
Tem uma expressividade linda e extraordinária que sensibiliza e cativa com maravilha de quem a lê.
Tanto ternura e deslumbre num Alentejo que parece falar e agradecer-lhe com delícia pela maneira doce como se lhe dirige.
Os filhos do Alentejo compreenderão a sua imensa ternura e carinho que deposita neles.
Admirável poema de estarrecer.
Escreve com uma capacidade poética enorme. Parabéns sinceros.
Bj de amizade e estima.
Sempre a lê-la com fascínio
pena
Semicerro os olhos perante a luz do teu poema.Belo.
ResponderEliminarDa verdadeira simplicidade, a única que interessa.
ResponderEliminarFermosa a luz de madrugada tan fermosa coma as túas palabras...
ResponderEliminarUnha aperta madrugadora.
:)
O Alentejo é a minha morada de sempre!
ResponderEliminarFEliz semana, Graça.
Poemas curtos, sempre belos.
ResponderEliminarTambém me lembrei do Alentejo.
beij
os seus poemas têm tanta beleza queria poeta
ResponderEliminarsenti a saudade das estevas, levo-as presas nos meus olhos
a luz da madrugada é deslumbrante!
aqui vivo e respiro poesia
um abraço terno
beijinhos
lena
eternamente limpidas e claras...
ResponderEliminarcomo o céu, tantas vezes azul...
abraço Graça
são belas as flores. na sua brancura. que amaciam o odor acre. como se a terra se abrisse em húmus. e a cal desenhasse o rubor das madrugadas...
ResponderEliminargostei muito.
As estevas com a sua brancura dão colorido às charnecas tal como pingos de cal na terra seca e gretada.
ResponderEliminarGostaria que visitasse o "piteiras e cactos" o meu outro blog, onde fslo exactamente sobre esta planta.
Um grande abraço e boa semana.
Seja Feliz!
imagem lindíssima!
ResponderEliminar*´¨)
ResponderEliminar¸.•´¸.•*´¨) ¸.•*¨)
(¸.•` (¸.•` ¤ * Passo para desejar um óptimo inicio de semana...beijinho*.•´¸.•*´¨) ¸.•*
pela simplicidade escreve.se a vida
ResponderEliminarsublime;)
ResponderEliminarLinda Amiga:
ResponderEliminarA alvadez das lindas casas do Alentejo fascina-me. Sempre me fascinou quando lá ia. Pessoas singelas, doces e maravilhosas decoram-nas com carinho.
Excelente, adoro o Alentejo pela beleza e doçura que jorram dele. É como se conversasse connosco.
Tudo branquinho como a neve.
Tão lindo.
Beijinho amigo de respeito
pena
Minha querida Graça Pires...
ResponderEliminarAo entrar aqui, por momentos recordei, a primeira vez que descobri este blogue. Não era uma desconhecida para mim, os seus livros em minha casa comprovam-no, pelo que ao deparar-me com o seu blogue pessoal rejubilei de alegria e tantas vezes vim lê-la no silêncio da noite ou nas tardes em que permanecia sozinha, entregue aos meus pensamentos.
Nesta ausência o que me tem custado é não ter vindo lê-la tal como gosto mas, “no olhar de quem se comove com a luz de cada madrugada” está toda a essência da palavra, que aqui nos oferece em toda a sua plenitude…
Grata pela partilha e por este e outros momentos.
Um abraço carinhoso,
Graça Pires:
ResponderEliminarsempre bom andar por aqui e conhecer coisas boas, novos autores, novos poemas.
bjs.
JU Gioli
eu sou de coisas pequenas, Graça... os pequenos prazeres que condensam...
ResponderEliminare estas estevas que até à distância cheiram...
muito bonito, graça. um beijinho.
ResponderEliminarMuito bem:
ResponderEliminaro poema e a imagem das estevas em flor.
Cumprimentos
Finalmente consegui entrar... e entrei no momento oportuno: entrei no exacto momento em que as estevas entravam no poema e quando a luz da madrugada entrava na comoção (e fascínio)de se estar vivo.
ResponderEliminarSim, entrei no momento certo para te dar um abraço muito apertado...V.
lINDO...LINDO . nÃO ME CANSO DE OLHAR A IMAGEM E LER AS PALAVRAS.
ResponderEliminarjINHOS MIL
Finalmente um minuto para visitar a tua torre de marfim onde NÃO te isolas. Ainda bem. Assim, consigo ler-te, o que é sempre um momento de serena meditação sobre o lado belo (generoso) da vida.
ResponderEliminarAs saudades também são assim...
Um poema com as estevas que dão cor à minha serra.
ResponderEliminarBem hajas!
Beijinhossss
Obrigada por gostarem das estevas e por mo dizerem deste jeito bonito. Um beijo.
ResponderEliminarUmas palavras belas para uma simplicidade radiosa e perfumada que a Natureza faz dádiva!...
ResponderEliminarGostei!
abraços!
beijo. na planura de uma re.leitura.
ResponderEliminarsolar.
intensa. como o que escreve(s).
beijoooooooooooo.
Graça, o meu olhar se comove com o brilho semântico das tuas palavras.
ResponderEliminarGrande abraço.
é como se me cantasse dentro, a sua poesia, graça....
ResponderEliminarem voz de sentir.
(um beijinho saudoso à ana)
ResponderEliminar