Naquele fim de tarde em que morreste,
mãe,
nós morremos contigo
sobre o sangue de um punhal afiado no peito.
Se
estamos agora presos à vida é porque herdámos
todas as memórias que abrigavas
no olhar.
Graça Pires
De Caderno de significados, 2013
Magda Indigo
Poema tão sentido! E tão belo!
ResponderEliminarBeijinho
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Gracinha: não encontro este poema no "Caderno de Significados", que tenho.
a perda, não se comenta
ResponderEliminarsente-se, vive-se, conta-se, escreve-se, no abrigo da memória
um beijo, Graça
está sempre no teu coraçâo
ResponderEliminarbeijo.
Emoção e amor profundo em uma só poesia.
ResponderEliminarGraça
ResponderEliminarEu a conheço de nome e não é da internet! Mas nào me lembro de onde.
O seu poema é comovente, belo e triste, mas verdadeiro!
E está escrito de uma forma que me seduz!
Feliz por a encontrar nos 7degraus
Maria Luísa
Lindo! Sentido! Quando se perde a mãe... perde-se muito na vida!
ResponderEliminarBeijinho.
Deixo um beijo e um muito obrigada pela visita. Gostei do que aqui encontrei.
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ResponderEliminarAbraço meu!...
Lídia
Bela homenagem através de um excelente poema....
ResponderEliminarCumprimentos
Não há muito tempo soube o que é perder alguém que nos é importante.
ResponderEliminarLi na altura uma pequena coisa que me deixou a pensar. Tomei nota mas não do autor (Bansky?). É qualquer coisa assim :
“Dizem que uma pessoa morre duas vezes: uma, quando deixamos de respirar e uma segunda vez, mais à frente, quando alguém diz o nosso nome pela última vez.”
Na altura foi-me confortável a sensação de continuidade, apesar de tudo.
Abraço
Ps- gostei , no comentário que me deixou, de “o azul do mar ter saltado para o muro”
Acho que percebo_______
ResponderEliminarA minha admiração e a minha admiração, por ti e pela tua escrita!!!
Um poema muito comovente, este.
ResponderEliminarPaz a tua mãe e um solidário abraço para ti, Graça
«Estava tudo maravilhoso, meus filhos», dizia com a sua voz serena e forte, o sorriso luminoso, as mãos tocando as nossas. Sentíamos que a sua presença transformava o mundo num lugar em que a vida era esplendor e deslumbramento. Éramos melhores através dela. Nunca conheci ninguém assim e a sua perda só não é totalmente irreparável porque a sua memória permanece para nos indicar o caminho.
ResponderEliminarManuelFL
E ficam todas essas memórias na alma... Todos aquelas histórias que partilhamos...Nunca a esqueceremos...Perdi a minha há 4 anos...
ResponderEliminarObrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Olá amiga, um poema, uma memória, um cordão umbilical que jamais se dissipará!
ResponderEliminarUm abraço com a minha ternura.
Ailime
Uma perda é sempre algo difícil de aceitar. Uma bela homenagem.
ResponderEliminarUm abraço
Uma saudade imensa da sua presença serena que nos transmitia tanta força.
ResponderEliminarO teu poemaé uma bela e comovente homenagem à nossa Mãe. O meu sentimento de tristeza é igual, só não sei dizer as palavras certas, como tu o fazes.
Bj.
É imortal enquanto existirmos e cada um ser o espelho da enorme herança dos seus ensinamentos. E... acreditemos ou não, está sempre a olhar por nós... como sempre.
ResponderEliminarBeijinho Mãe, O poema é lindo.
Belíssimo
ResponderEliminarBjs tantos
A Mãe fica sempre no nosso coração ! A Minha Mãe partiu já há 18 anos , mas é sempre com muita saudade que eu a recordo !
ResponderEliminarObrigada pela visita ao meu blog.
Triste e belo, a um tempo, este poema.
ResponderEliminarObrigada pelo comentário.]
Beijo
Graça; sempre nos encantando...abraços bem carinhosos e obrigada pela visita ao meu Cotidiano.
ResponderEliminarUm triste mais de um profundo amor
ResponderEliminardeixastes escrito as mais belas palavras .
Minha amiga eu ontem também doeu as saudade.
E coloquei no meu blog uma imagem referente a mãe.
Caso me visitar e desejar trazer contigo fica bem a vontade.
Que Deus abençoe sua semana
e seu lindo e doce coração.
Evanir.
beijo, beijo...
ResponderEliminar(sei dessa dor)
tanto, tanto amor...
ResponderEliminarbrisas doces doce Graça***
..
ResponderEliminara dor fica, e nem com o passar dos tempos, esquecemos.
deixo um beijo
:(
Ainda não perdi a minha mãe, mas está em coma há dez meses. Não sei se dorme, não sei se sofre...
ResponderEliminarUm abraço sentido...
Onde há dor, o chão é sagrado, escreveu Oscar Wilde.
ResponderEliminarSolidarizo-me, quando eu mesmo já paasei pela provação da perda de meus Pais, a quem também devotei, quando pude, uma homenagem, como esta, bela...
Um beijo amigo
A dor gritada em palavras. A memória também é vida.
ResponderEliminarAbraço
cvb
Senti este poema como meu. É uma perda que se sente dentro de nós, sempre. Um abraço e um bom fim de semana.
ResponderEliminarEis-me num lugar, onde as palavras têm vida...
ResponderEliminarAbraço solidário, na dor e na saudade...