Escrito à minha volta, o som da água
escava o sulco necessário à passagem
de um barco singrando até ao mar.
A criança que fui aninha-se no convés
para amar as gaivotas às escondidas do vento.
Graça Pires
De Caderno de significados, 2013
Deve-se sempre "amar as gaivotas escondidas no vento".
ResponderEliminarUm beijo
Os segredos escrito no Vento que só nós compreendemos...
ResponderEliminarLindo...
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
A infância é o lugar de exílio e de deslumbramento a que sempre queremos voltar.
ResponderEliminarPoema e fotografia lindíssimos.
Beijo
Mais um bom poema...
ResponderEliminarBom serão
Gosto desse poema, Graça! E muito.
ResponderEliminarBeijo
'sulco necessário'
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarbelíssimas as imagens sugeridas no traçado deste doce navegar.
Um beijo
Criança fomos, criança somos. Amamos as gaivotas, o vento, o mar.Eu.
ResponderEliminarGostei de te voltar a ler.
Eu estava lá
ResponderEliminardesgrenhado
mas estava
bjs
às escondidas, a infância continua a crescer connosco
ResponderEliminare os barcos
um abraço, Graça
Como é bom regressar!
ResponderEliminarObrigada Graça Pires...
Bjs
São segredos que o vento não nos sussurra. Mas na infância aprendemos.
ResponderEliminarBeijinho
Sempre tão bela a criança dentro de nós...
ResponderEliminarbeijo amigo
ResponderEliminarVocê será sempre insubstituível dentro do meu coração,
o mundo é bom e Deus é sábio e generoso pois
faz pessoas como você atravessarem nosso caminho,
fazendo agente mais feliz.
Que seja sempre assim porque dessa
maneira eu terei certeza que nunca estarei só,
ter sua amizade é ter a benção da vida.
Que Deus abençoe sua vida e nossa amizade
pois o amor de uma grande amizade que nunca morre.
Beijos e minha sincera amizade.
Um feliz e abençoado Domingo .
Que Jesus aqueça sempre nosso coração
abençoando nossa infinita amizade.
Até Sempre: Evanir.
Te deixei um carinho na postagem.
Esse lugar mítico que nos acolhe. Lindo, Graça.
ResponderEliminarPor vezes, todos temos necessidade de voltar à infância, o lugar da inocência.
ResponderEliminarmuito bonito. beijinhos
A infância do nosso imaginário.
ResponderEliminarMágico! Também a fotografia é lindíssima.
Bj.
.. que os remos sejam suaves como caricias de vento.
ResponderEliminarbelíssimo.
beijo
a criança que existe em nós e que nunca devemos deixar morrer...
ResponderEliminar:)
Oi, minha querida amiga, que beleza são teus escritos, expressões da dura delicadeza da alma. Muito obrigado pela presença, pela lembrança. Feliz 2014 para você. Bjos.
ResponderEliminarlindo...
ResponderEliminarhttp://diegodiasphilippsen.blogspot.com.br/
ResponderEliminarTambém já tinha saudades de ler a tua excelente poesia.
ResponderEliminarEtte magnífico poema é um exemplo do teu enorme talento.
Graça, tem um bom resto de semana.
Beijo.
Poema cheio de ternura com a criança escondida olhando para as gaivotas e ouvindo a canção melodiosa das águas contra a proa do barco na sua viagem para o mar!
ResponderEliminarBom regresso à blogosfera, querida amiga.
Já tinha saudades.
Bom regresso à blogosfera. Já tinha
ResponderEliminarsaudaddes.
( já comentei, mas não sei se ficou! )
Abraço.
que alegria .. tinha saudades tuas querida amiga Benvinda.
ResponderEliminarbom 2014 vamos de mâos dadas. semeando poesia. sonhando ..cantando há vida..
beijo
Graça, quanta beleza encerram tuas palavras! A poesia é teu ar e tua voz.
ResponderEliminarBeijos