Que dor... não dá pra imaginar a dor de todas essas famílias. Um mundo com paz e amor é o mundo dos sonhos, só na eternidade teremos essa oportunidade. Obrigada pelo carinho com o jardim da Caverna Real. Abração esmagador e feliz semana.
Que dor, que desespero essa foto, Graça! É de se duvidar (ou ter certeza) da falta de sanidade dos homens, em viverem nesse horror, do que buscarem a paz, deixando a ganância, o fanatismo, a favor de seu próprio bem. O que temos é isso, enfim.
Li o poema pela primeira vez em Caderno de significados e achei-o "de grande força e beleza". Ao relê-lo agora ainda senti de novo o mesmo"impacto". Obrigada pela partilha. Regina Gouveia
Alcançar a paz é um negócio e não à dinheiro para investir. Vai-se gastando com as guerras. Está tudo errado. Esta foto, faz-me recordar aqueles momentos de olhar Angola para traz. Bjs
Um poema mostrando a dor de mães que buscam a paz onde seus filhos possam ter o direito de viver. Muito triste essa realidade. Foto mostra com clareza a dor humana.
Boa noite, querida Graça! Se for me fixar mesmo na grande dor que a humanidade sofre, fico muito triste e nem teria vontade de viver... então, procuro orar e entregar nas mãos de Deus tamanho desespero das mães por seus filhos amados... imagem forte e que tantos a vivem na pele e na alma! Bjm muito fraterno
Olá Graça! Uma foto que parte o coração porque ela traduz o caos que certos povos vivem entre bombas e balas ricocheteando aos seus pés, caindo corpos dilacerados por todos os lados. Um mundo de paz que tanto sonhamos e cremos que há de vir, embora cada dia o sistema diz não. Suas palavras traduzem a foto com toda a dor que há. Uma semana de paz e renovadas esperanças amiga. Grato pela partilha. Bjs.
Amiga, Graça Pires, bom dia ! Nem mesmo em Deus, encontro explicação para esta atrocidade... O mau fugiu do controle. O teu belíssimo texto "fotografa", em palavras, o que Larry Burrows trouxe através da sua lente. Um fraterno abraço, querida, aqui do meu Brasil.
Boa noite Graça, Um poema intenso e belo ao qual associo a imagem da mãe, desesperada, que clama por Paz! Chega de ver tantos órfãos, tanta dor, tanto sangue derramado. Graça, minha Amiga e Enorme Poeta, um poema de excelência. Obrigada. Um beijinho. Ailime
Na falta de paz, rareia o ar que respiramos,sobra-nos na imaginação a oxigenação da humanidade. Como é possível dizer tanto em tão poucas palavras?! gostei. um beijo
A dor não pára, a fúria e a desumanidade não conhecem limites e nós tão impotentes, cada vez acreditamos menos em tratados que deveriam assegurar a paz.
Tão atual e pertinente é este poema que expressa sentires profundos de dor e espanto! Uma sábia concisão de opiniões dá mais realce à mensagem...
Que haja sempre vozes que se ergam bem alto a falar de paz... Um poema muito belo... e bem a propósito, num dia em que uma voz portuguesa se fará ouvir muitas vezes a falar de paz, daqui para a frente, à frente da ONU... Beijinho, Graça! Continuação de uma óptima semana! Ana
Porque, em matéria de sentimentos tenho sido uma infeliz
Daí que... revolto-me com a maldade do ser humano, que de humano nada tem.
E, que dizer dos que não são órfãos, mas ignoram a sua Mãe?
Enfim.... é melhor esquecer... porque as lágrimas já rolam de tanta dor
Aproveito para agradecer a visita e o comentário deixado.
Pois sobre o que diz: Há alturas da nossa vida em que precisamos de ter apenas por companhia nós mesmas. Mesmo assim, é difícil por vezes, entender a vida que temos.
"ter um nome de combate para dizer paz" essa paz tão desejada por todos os homens de boa vontade, mas tão difícil de alcançar devido à ganância dos poderosos que se julgam os senhores do mundo. É um pequeno poema com palavras grandiosas, complementado com uma foto impressionante que testemunha a dor humana de quem é vitima da estupidez da guerra. Beijo.
O poema não podia ser mais ajustado aos tempos que correm. Apetece transcrevê-lo por inteiro. Estão lá as palavras certas. A imagem escolhida é forte e perturbante.
Quando se faz guerra ninguém se lembra das mães, nem dos filhos, nem das famílias, nem dos olhares a procurar outros olhares. Contassem mais esses olhares e de certeza que haveria mais paz. Bonito texto, a chamar a atenção sobre aquilo em que não se pensa... Bom fim de semana!
Boa tarde, é uma imagem de sofrimento que passou a ser comum aos nossos olhos no dia a dia, sofrimento que causa arrepios à maioria das pessoas, menos aqueles que o podem minimizar, com discursos bem elaborados com lágrimas de crocodilo, nada fazem. Bom fim de semana, AG
Um belo poema, ao mesmo tempo profundo e triste, tão real... Infelizmente! Essa dor é maior ainda no coração das mães, neles ela se exacerba. A imagem é comovente. Quero agradecer e carinho de suas palavras lá no Expresso do Interior. Também estava com saudades. Um abraço.
Voltei para te dizer que copiei o poema, com a indicação da obra onde o publicaste, pois, oportunamente, gostaria de o partilhar, ou no blogue ou na minha página do FB. Deixo-te o meu mail para me dizeres se não vês inconveniente. oferreira2@hotmail.com
Lindo poema e tomara a paz possa existir,não só na palavra, mas de verdade! Linda semana! bjs, chica
ResponderEliminarE faz tanta falta esse olhar, Graça...
ResponderEliminarabraço
Lindo, lindo. Adorei
ResponderEliminarBeijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Imagem e poema dançam uma valsa triste e bela!...
ResponderEliminarAbraços =)
Belissimo, Graça.
ResponderEliminarLer e chorar por mais.
Tenho tido uma vida incrivelmente ocupada para os meus parâmetros. Entre a Figueira e o Estoril
Vida ensanduichada. Agora já com pc. E, dia 6 vou para umas longas férias de que estou a precisar.
Beijocas amigas .
Ana
Um olhar que se perde na maldade dos homens.
ResponderEliminarUm foto emocionante a acompanhar este seu tocante poema amiga Graça.
Um beijinho com o desejo de uma óptima semana
O mundo precisa!!
ResponderEliminarAgradeço pelo carinho deixado para meu filho.
bjokas e uma ótima semana
Bela palavras para ilustrar um imagem tão
ResponderEliminarimpactante.
Bjs e boa semana
http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/
Que dor... não dá pra imaginar a dor de todas essas famílias.
ResponderEliminarUm mundo com paz e amor é o mundo dos sonhos, só na eternidade teremos essa oportunidade.
Obrigada pelo carinho com o jardim da Caverna Real.
Abração esmagador e feliz semana.
Que dor, que desespero essa foto, Graça!
ResponderEliminarÉ de se duvidar (ou ter certeza) da falta de sanidade dos homens, em viverem nesse horror, do que buscarem a paz, deixando a ganância, o fanatismo, a favor de seu próprio bem. O que temos é isso, enfim.
Beijo!
os ventos sopram agrestes e as pombas desapareceram da face da terra - esta onde impera a guerra -, onde as bombas caem todos os dias.
ResponderEliminarfôssemos nós humanos e a palavra PAZ não faria sentido.
um oportuno, actual, preciso e necessário alerta.
uma semana de boas notícias, minha amiga.
...e um beijo de admiração.
Olá Graça
ResponderEliminarO mundo está precisando de muita paz. Bjs querida.
Paz é nome que cada vez mais o Mundo ignora...
ResponderEliminarBeijinhos e excelente semana
Li o poema pela primeira vez em Caderno de significados e achei-o "de grande força e beleza".
ResponderEliminarAo relê-lo agora ainda senti de novo o mesmo"impacto". Obrigada pela partilha.
Regina Gouveia
Alcançar a paz é um negócio e não à dinheiro para investir. Vai-se gastando com as guerras. Está tudo errado.
ResponderEliminarEsta foto, faz-me recordar aqueles momentos de olhar Angola para traz.
Bjs
A força da palavra e da imagem. A urgência do grito. Beijo, Graça.
ResponderEliminarUm poema mostrando a dor de mães que buscam a paz onde seus filhos possam ter o direito de viver. Muito triste essa realidade. Foto mostra com clareza a dor humana.
ResponderEliminarBoa noite, querida Graça!
ResponderEliminarSe for me fixar mesmo na grande dor que a humanidade sofre, fico muito triste e nem teria vontade de viver... então, procuro orar e entregar nas mãos de Deus tamanho desespero das mães por seus filhos amados... imagem forte e que tantos a vivem na pele e na alma!
Bjm muito fraterno
Olá Graça!
ResponderEliminarUma foto que parte o coração porque ela traduz o caos que certos povos vivem entre bombas e balas ricocheteando aos seus pés, caindo corpos dilacerados por todos os lados.
Um mundo de paz que tanto sonhamos e cremos que há de vir, embora cada dia o sistema diz não.
Suas palavras traduzem a foto com toda a dor que há.
Uma semana de paz e renovadas esperanças amiga.
Grato pela partilha.
Bjs.
Infelizmente cada vez menos à paz no mundo....
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Amiga, Graça Pires, bom dia !
ResponderEliminarNem mesmo em Deus, encontro explicação
para esta atrocidade...
O mau fugiu do controle.
O teu belíssimo texto "fotografa", em
palavras, o que Larry Burrows trouxe
através da sua lente.
Um fraterno abraço, querida, aqui do
meu Brasil.
Graça,
ResponderEliminarA imagem e o poema no todo que grita na alma, a urgência
do nome paz, com o gesto da solidariedade tão escassa
nesta selva humana!...
Parabéns pelo excelente poema na construção
límpida, sintética e densa.
Com a força de um eco em todos que lerem,
este sentir da dor do abandono.
Beijo.
Mais belos os teus olhos
ResponderEliminarBj
ResponderEliminardói, sim num grito mudo...
e soltemos o grito, antes que a "banalidade do mal" se instale definitivamente.
beijo, Graça
A palavra, eficaz, para definir a falta de paz.
ResponderEliminarExcelente complementaridade entre palavras e foto)
Um beijinho, Graça :)
Boa noite Graça,
ResponderEliminarUm poema intenso e belo ao qual associo a imagem da mãe, desesperada, que clama por Paz!
Chega de ver tantos órfãos, tanta dor, tanto sangue derramado.
Graça, minha Amiga e Enorme Poeta, um poema de excelência.
Obrigada.
Um beijinho.
Ailime
Na falta de paz, rareia o ar que respiramos,sobra-nos na imaginação a oxigenação da humanidade.
ResponderEliminarComo é possível dizer tanto em tão poucas palavras?! gostei.
um beijo
Que essa voz possa ser ouvida pelo mundo todo. abração
ResponderEliminarA dor não pára,
ResponderEliminara fúria e a desumanidade não conhecem limites
e nós tão impotentes,
cada vez acreditamos menos em tratados que deveriam assegurar a paz.
Tão atual e pertinente é este poema
que expressa sentires profundos de dor e espanto!
Uma sábia concisão de opiniões dá mais realce à mensagem...
Beijinhos, estimada Poeta.
~~~~~~~~~~~~~~~~
Quê mais posso, depois desse canto sensível às mães sem pátria?
ResponderEliminarParabéns, Graça.
Abraço.
Pedro.
Que haja sempre vozes que se ergam bem alto a falar de paz...
ResponderEliminarUm poema muito belo... e bem a propósito, num dia em que uma voz portuguesa se fará ouvir muitas vezes a falar de paz, daqui para a frente, à frente da ONU...
Beijinho, Graça! Continuação de uma óptima semana!
Ana
ResponderEliminarCusta-me sempre falar de sentimentos e emoções
Porquê?
Porque, em matéria de sentimentos tenho sido uma infeliz
Daí que... revolto-me com a maldade do ser humano, que de humano nada tem.
E, que dizer dos que não são órfãos, mas ignoram a sua Mãe?
Enfim.... é melhor esquecer...
porque as lágrimas já rolam de tanta dor
Aproveito para agradecer a visita
e o comentário deixado.
Pois sobre o que diz:
Há alturas da nossa vida em que precisamos de ter apenas por companhia nós mesmas.
Mesmo assim, é difícil por vezes, entender a vida que temos.
Continuação de dias felizes.
Beijos.
Graça Pires
ResponderEliminarApelar à paz já é lutar pela liberdade, porque sem paz jamais haverá liberdade. Essa liberdade
de que os poetas são arautos.
Beijos
poucas palavras para dizer e apelar a tanto "Paz"
ResponderEliminarmuito oportuno
a imagem muito elucidativa
beijo
"ter um nome de combate para dizer paz" essa paz tão desejada por todos os homens de boa vontade, mas tão difícil de alcançar devido à ganância dos poderosos que se julgam os senhores do mundo.
ResponderEliminarÉ um pequeno poema com palavras grandiosas, complementado com uma foto impressionante que testemunha a dor humana de quem é vitima da estupidez da guerra.
Beijo.
O poema não podia ser mais ajustado aos tempos que correm.
ResponderEliminarApetece transcrevê-lo por inteiro.
Estão lá as palavras certas.
A imagem escolhida é forte e perturbante.
Obrigado, Graça, pela tua luz. E um beijo.
Que bonito, Graça!
ResponderEliminarAo mesmo tempo um poema de intervenção!
bjs
Uma imagem que diz tanto, pelo olhar, pelo abraço que deseja proteger da dor.
ResponderEliminarCheio de significado, de emoção, de dor... Muito bom.
ResponderEliminarParabéns, sempre, Graça, pela forma como enleia as palavras. Beijinho.
Quando se faz guerra ninguém se lembra das mães, nem dos filhos, nem das famílias, nem dos olhares a procurar outros olhares.
ResponderEliminarContassem mais esses olhares e de certeza que haveria mais paz.
Bonito texto, a chamar a atenção sobre aquilo em que não se pensa...
Bom fim de semana!
Um hino à Paz em forma de poesia, absolutamente magnifico.
ResponderEliminarBeijinhos
Maria
A voz é fraca.
ResponderEliminarMas esperemos que ela fique forte para se "sobrepor à dor sem pátria".
Excelente, minha amiga.
Graça, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Boa tarde, é uma imagem de sofrimento que passou a ser comum aos nossos olhos no dia a dia, sofrimento que causa arrepios à maioria das pessoas, menos aqueles que o podem minimizar, com discursos bem elaborados com lágrimas de crocodilo, nada fazem.
ResponderEliminarBom fim de semana,
AG
Abençoado domingo!!!!!!!!!!! Beijos
ResponderEliminarForte realidade descrita em bonito poema...
ResponderEliminarComo o mundo precisa de paz!
Um abraço e Boa Semana, Graça...
Paz, um conceito que parece tão simples, mas que não há maneira de se conseguir atingir...
ResponderEliminarMuito atual este poema, Graça. Enquanto o homem como individuo uno não encontrar a sua paz, como poderá proporcionar PAZ aos outros?
ResponderEliminarUm abraço.
Um belo poema, ao mesmo tempo profundo e triste, tão real... Infelizmente!
ResponderEliminarEssa dor é maior ainda no coração das mães, neles ela se exacerba. A imagem é comovente.
Quero agradecer e carinho de suas palavras lá no Expresso do Interior. Também estava com saudades. Um abraço.
Dito magnificamente.
ResponderEliminarQuando é que o homem ouve o clamor que dilacera o mundo?
Parece, agora, estar no bom caminho. Eu.
Um beijo de esperança.
Omnisciente, este poema, minha amiga!
ResponderEliminarEm apenas 4 versos dás voz ao desejo maior dos homens e mulheres de boa vontade.
Admirável!
Bjo, Graça :)
Voltei para te dizer que copiei o poema, com a indicação da obra onde o publicaste, pois, oportunamente, gostaria de o partilhar, ou no blogue ou na minha página do FB. Deixo-te o meu mail para me dizeres se não vês inconveniente.
ResponderEliminaroferreira2@hotmail.com
Como outros substanciais valores da Vida, naturalmente incluída a Paz, muitas vezes só se valoram quando se perdem.
ResponderEliminarImagem e poema falam por si!
Paz, palavra doce que ressoa, que tamborila. À sua sombra, todas as mães deveriam travar a partida dos filhos. Assim, na sua autoidade.
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