Que pena tenho das tuas mãos! Está um vento mais desagradável! Não gosto de liturgias iniciáticas... Porém, gosto dos teus poemas. ~~~ Beijinhos ~~~~~~~
Amiga querida, faz tempo que não venho aqui. Vim agora e li os últimos, não vou comentar em todos, mas notei que o tema recorrente é o vento. Eu mesma já escrevi muito sobre esse ser misterioso, como este haicai: "manhã de setembro / artemísia-verdadeira / o vento passou"; ou este: "o vento assovia / os navios no horizonte / parecem fantasmas" Mas vamos ao que interessa, vim mesmo é te desejar um Feliz Aniversário. Desejo tudo o que há de mais espetacular na sua vida. Um beijo
faz-me lembrar as rigorosas e inumanas práticas dos treinos, nos cursos de comandos (sem subversão). nem os claustros protegem os ventos da submissão. as liturgias da nossa incompreensão... difícil esta "iniciação" ao poema, minha Amiga...
obrigado pelo seu comentário, com o qual concordo por inteiro.
Misterioso, enigmático...mas muito belo. E não fora a liberdade que aos Poetas é concedida, poderia ser, ainda, um pouco assustador. Mas continuaria a ser belo... Obrigada, Graça, pela partilha.
O poema e a imagem (belíssima e perfeita para o poema...) expressam um canto por uma liberdade escolhida, conquistada e inscrita neste seu excelente poema, Graça.
Uma semana na respiração da poesia e liberdade interior, poeta. Beijo.
Um poema e uma imagem k mexem connosco. Espero k se sinta mto livre, fora do "convento" ou do "colégio de freiras" e que não se sinta fria como o vento de Novembro, k diz ser plano. Pois, qdo está mto frio, quase não há vento (que interpretação dou eu às "coisas")!.
Estive lendo alguns poemas seus e acredito k em todos ponha mto amor.
Subversão como caminho para a libertação. Subverter é alargar o campo do possível, abarcar com as mãos a «planura do vento de novembro». Imagem e poema iluminam-se mutuamente. Beijo, Graça.
Para não subverter o sentido do poema, pese embora a liberdade do leitor na sua interpretação (fiz a minha), digo apenas que é excelente. Os meus aplausos. Bom fim de semana, querida amiga Graça. Beijo.
Que mais te posso dizer mulher que és Poesia? Grato, muito grato. Só.
A VELHA E O CÃO Uma pausa na Saga da Alzira porque acabo de publicar um post diferente – sem ironia, sem galhofa, a atirar para o drama. Por isso, gostaria dos comentários naturalmente também diferentes. Muito obrigado. Como habitualmente a publicação é anunciada blogue a blogue; e o pedido de divulgação, também se agradece. Qjs e/ou abçs Henrique, o Leãozão
O título não podia estar mais adequado: esta forma de dizer é, de facto, subversiva, além de que, só com a ousadia do corte, é que há oportunidade para novos vôos. Excelente? BJ, Graça ☺
Boa noite Graça, Magnífico, sublime poema! Quando nos libertamos das amarras que nos tolhem, as palavras soltam-se e a poesia acontece lisa e transparente como só a minha Amiga e enorme Poeta o sabe fazer tão bem. Beijinhos e bom domingo. Ailime
Oi amiga, Graça Pires, boa noite ! Que ritualística iniciática, querida ! No campo das emoções contrariadas, é possível, sim. Parabéns pelo texto, deixando-me pensativo... Aceita o meu carinhoso abraço, aqui do Brasil. Sinval.
E a poesia cortando amarras... emergindo e descobrindo novos caminhos... Mais um trabalho notável, Graça, que adorei apreciar! De uma profundidade incrível... em apenas 4 linhas... Beijinhos! Ana
e que belas ficam as tuas mãos com a imagem escolhida, Graça.
ResponderEliminarDe uma intensidade aguda e tão bela.
ResponderEliminarBeijo!
Uma maravilhosa semana pra você!!
ResponderEliminarbjokas =)
e voam, esses sulcos-fronteiras...
ResponderEliminar:)
Abençoada semana! Beijos
ResponderEliminarIntense poem. Good one.
ResponderEliminarHave a great week ahead! :)
Xo
Linda...é mesmo "estremas" , como liberdade poética, em vez de "extremas"?
ResponderEliminarRoubei.
Beijinho de boa semana
Excelente este seu poema, Graça.
ResponderEliminarCongratulo-me contigo pela criação
singular deste teu cantar.
Abraços.
Pedro.
Sublime!
ResponderEliminarBeijos
E o vento de Novembro prepara-nos para o frio de Dezembro. Uma boa semana, amiga Graça-
ResponderEliminarBoa noite Graça.
ResponderEliminarAmei o seu belo poema, bem intenso, a imagem belissima. Uma linda semana amiga, que sejam dias felizes. Enorme abraço.
Que pena tenho das tuas mãos!
ResponderEliminarEstá um vento mais desagradável!
Não gosto de liturgias iniciáticas...
Porém, gosto dos teus poemas.
~~~ Beijinhos ~~~~~~~
Amiga querida, faz tempo que não venho aqui. Vim agora e li os últimos, não vou comentar em todos, mas notei que o tema recorrente é o vento. Eu mesma já escrevi muito sobre esse ser misterioso, como este haicai: "manhã de setembro / artemísia-verdadeira / o vento passou"; ou este: "o vento assovia / os navios no horizonte / parecem fantasmas"
ResponderEliminarMas vamos ao que interessa, vim mesmo é te desejar um Feliz Aniversário. Desejo tudo o que há de mais espetacular na sua vida.
Um beijo
A passar por cá para desejar uma ótima semana.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
E nas mãos temos escrito o destino....Que voa com a alma....sublime...
ResponderEliminarObrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
faz-me lembrar as rigorosas e inumanas práticas dos treinos, nos cursos de comandos (sem subversão).
ResponderEliminarnem os claustros protegem os ventos da submissão.
as liturgias da nossa incompreensão...
difícil esta "iniciação" ao poema, minha Amiga...
obrigado pelo seu comentário, com o qual concordo por inteiro.
um beijo, Graça, e um semana de inteira harmonia.
A libertação deriva da superação
ResponderEliminarsacrificial do eu.
E cresce à medida das mãos limpas
- os dedos cortados - de escolhos.
A luminosa alma que habita os seus claustros merece um beijo afetuoso, Poeta, Graça Pires.
Forte palavras que sao jogadas pelo vento. Uma boa tarde amiga. Bjs
ResponderEliminarLindo!
ResponderEliminarbeijinho
Cortante.
ResponderEliminarCadinho RoCo
Misterioso, enigmático...mas muito belo.
ResponderEliminarE não fora a liberdade que aos Poetas é concedida, poderia ser, ainda, um pouco assustador.
Mas continuaria a ser belo...
Obrigada, Graça, pela partilha.
Votos de uma semana muito feliz.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Palavras para serem compreendidas. Lindo!!
ResponderEliminarBjs
Tânia Camargo
Uma "subversão" intensa e sofrida, para alcançar liberdade e paz interior. Um belo e profundo poema.
ResponderEliminarBeijo.
Quantas vezes no hermetismo do poema , a beleza está na sua música, acordando a alma!
ResponderEliminarBelo beijinho Graça !
an inner evolution .
ResponderEliminara terror to find a peace .
last step to wards me.
powerful expression and well matched photo
As mãos em liberdade dão-nos o movimento. Um beijo
ResponderEliminarParece que houve um aniversário. Muitos parabéns
ResponderEliminarOlá Graça
ResponderEliminarDesejo uma bela tarde, bjs querida.
Vozes ao alto
ResponderEliminarBj
O poema e a imagem (belíssima e perfeita para o poema...)
ResponderEliminarexpressam um canto por uma liberdade escolhida,
conquistada e inscrita neste seu excelente poema, Graça.
Uma semana na respiração da poesia e liberdade interior, poeta.
Beijo.
porque não há limites para o vento de novembro
ResponderEliminare muito sangraram os dedos, decerto
um abraço, Graça
Olá, querida Graça!
ResponderEliminarUm poema e uma imagem k mexem connosco.
Espero k se sinta mto livre, fora do "convento" ou do "colégio de freiras" e que não se sinta fria como o vento de Novembro, k diz ser plano. Pois, qdo está mto frio, quase não há vento (que interpretação dou eu às "coisas")!.
Estive lendo alguns poemas seus e acredito k em todos ponha mto amor.
Beijinhos e boa semana.
Subversão como caminho para a libertação. Subverter é alargar o campo do possível, abarcar com as mãos a «planura do vento de novembro».
ResponderEliminarImagem e poema iluminam-se mutuamente.
Beijo, Graça.
Para não subverter o sentido do poema, pese embora a liberdade do leitor na sua interpretação (fiz a minha), digo apenas que é excelente. Os meus aplausos.
ResponderEliminarBom fim de semana, querida amiga Graça.
Beijo.
curto e forte, e que as mãos saibam agarrar até o vento de Novembro
ResponderEliminara imagem excelente para o poema.
gostei bastante
beijinhos
:)
Querida Gracitamiga
ResponderEliminarQue mais te posso dizer mulher que és Poesia? Grato, muito grato. Só.
A VELHA E O CÃO
Uma pausa na Saga da Alzira porque acabo de publicar um post diferente – sem ironia, sem galhofa, a atirar para o drama. Por isso, gostaria dos comentários naturalmente também diferentes. Muito obrigado. Como habitualmente a publicação é anunciada blogue a blogue; e o pedido de divulgação, também se agradece.
Qjs e/ou abçs Henrique, o Leãozão
É sempre um sentimento de vitória quando conseguimos tirar as amarras e nos ver livres...
ResponderEliminarBeijo, querida Graça. Belo poema.
O título não podia estar mais adequado: esta forma de dizer é, de facto, subversiva, além de que, só com a ousadia do corte, é que há oportunidade para novos vôos.
ResponderEliminarExcelente?
BJ, Graça ☺
Como é bom conseguir tirar as amarras...
ResponderEliminarGostei imenso amiga.
Bjs. e bom fim de semana.
Irene Alves
"abrindo um caderno antigo
ResponderEliminarfoi que eu descobri
antigamente eu era eterno"
Sinto saudade da minha inspiração de outrora. Como escreves bem, vejo-me em muitos versos.
Mãos que marcam, que cortam, que explanam o pensamento quando ele não tem amarras.
ResponderEliminarBeijo, Graça.
Boa noite Graça,
ResponderEliminarMagnífico, sublime poema!
Quando nos libertamos das amarras que nos tolhem, as palavras soltam-se e a poesia acontece lisa e transparente como só a minha Amiga e enorme Poeta o sabe fazer tão bem.
Beijinhos e bom domingo.
Ailime
Olá td bem por aqui, vim deixar um abraço e
ResponderEliminarconvidar vc para um sorteio de Natal no meu
Blog espero sua visita ....
Abraços com carinho!
└──●► *Rita!!
Intensas palavras com imagem apropriada e forte!
ResponderEliminarUm beijo e boa semana
Oi amiga, Graça Pires,
ResponderEliminarboa noite !
Que ritualística iniciática, querida !
No campo das emoções contrariadas, é
possível, sim.
Parabéns pelo texto, deixando-me
pensativo...
Aceita o meu carinhoso abraço, aqui do
Brasil.
Sinval.
E a poesia cortando amarras... emergindo e descobrindo novos caminhos...
ResponderEliminarMais um trabalho notável, Graça, que adorei apreciar!
De uma profundidade incrível... em apenas 4 linhas...
Beijinhos!
Ana
Um poema forte, e ao mesmo tempo sublime...
ResponderEliminarFilosófico na profundidade das palavras.
Soberbo Graça. Deixo beijinhos...