A mãe é um abrigo absoluto que, gota a gota, vai passando para dentro de nós. Como se por uma inversão curiosa,para a sua memória tépida, sempre tépida, fossemos nós agora a concha que em tempos nos abrigou. um beijo
Nunca nos esquecemos da mãe, por muitos anos que passem após a sua partida. O poema é lindíssimo, gostei muito. Nunca tinha lido nada do José Pires, que presumo ser teu irmão. Graça, tem um bom fim de semana. Beijo.
Uma sentida homenagem de um filho à sua mãe e que era sua mãe também. Nasceu e viveu uma época bem difícil. Com uma guerra mundial a decorrer e outra na sua plena juventude, só poderemos imaginar um pouco o quanto esses tempos foram terríveis. Minha Amiga Graça: Comove-me a sua memória e com ela partilhado todo o amor herdado.
Nota: Ontém debrucei-me um pouco sobre a biografia do espírita Chico Xavier e resolvi ver o filme 'Nosso Lar', no YouTube. Eu que sou pouco crente, cada vez mais dúvidas tenho e certezas, quase nenhumas. Quanto ao filme, o que gostaria de pensar de que outra vida existe, para além da que conhecemos.
Podia não o dizer, mas não era a mesma coisa: emocionei-me e tive de me conter porque estou num local público. Graça, amiga: a tua alma poética tem uma fonte, inesgotável, feita dessa atenção, desse desassossego, desses afetos de que falas. E foi o que a tua mãe fez do tempo que te levou a fazeres deste tempo (100 anos) a mais bela e perfeita homenagem à tua mãe. Um bjo especial, ainda que virtual. 💓
Tocante. As últimas palavras da minha mãe foram. «A Ana...» - referindo-se à minha filha mais velha. Sempre em desassossego também. Como todas as mães, aliás.
Que data linda, heim Graça? Poema sensível, repleto de emoção, de saudade, de carinho. Creio ser teu irmão. Beijo, querida amiga, ficou uma enorme saudades e uma doce lembrança. Imagino a saudade...
E porque a vida continua, o desassossego deve ser ainda apanágio da mãe querida, a acompanhar a Graça e sua família, nos seus feitos e sucessos. Um bom fim de semana. Beijinhos
Celebro aqui o centenário do nascimento da minha mãe. Ele viveu 92 anos. Mas não morreu. Permanece para sempre nos nossos corações. Obrigada ao meu irmão, José Pires pelo poema. Obrigada a todos que comigo partilham esta celebração. Beijos.
Boa tarde Graça, Um poema muito belo, terno e sentido de seu mano na celebração do centenário do falecimento da vossa querida mãezinha. Ela está descansada, sim, e repousa nos braços abençoados do Pai do Céu de onde vela pelos seus amados filhos. Um beijinho e abraço apertado minha Amiga. Ailime
Linda e bela homenagem, as nossas mães merecem ser sempre lembradas e assim nunca morrem vivem nos nossos pensamentos e no nosso coração. Um abraço e bom fim-de-semana.
Boa noite querida Graça. Um poema muito lindo e emocionante. Meus parabéns ao seu irmão por esse poema tão lindo. E amiga a sua amada mãe onde estiver deve está bem orgulhosa dos filhos tão sensíveis que fazem poemas belíssimos. Eu não acredito em morte. Acho que todos estamos aqui de passagem e o nosso espírito é imortal. Apenas mudamos de morada. E como têm na bíblia na casa do Pai têm várias moradas. Eu creio que a sua mãezinha amada está vendo essa linda homenagem. Um lindo domingo. Forte abraço.
Vi, Graça, que o autor deste poema é José Pires, certamente teu irmão. Um poema profundo, de grande beleza, uma homenagem do filho representando também a ti, que faz esta postagem com grande carinho e saudade da mãe, na data em que comemoraria cem anos de idade. Um abraço também para o José. Um beijo, Graça. Pedro
A mãe que está sempre presente mesmo que ausente... Que nunca deixa transparecer as angústias para não perturbar a alegria dos filhos... A minha deixou-me há 7 anos... Um poema comovente, perfeito.... Obrigada pela visita Beijos e abraços Marta
They are creators, they create us not only physically but soul wise too. They are best of us. I love and appropriate the way you tribute to your dear mom.your brother wrote a lovely poem dear
Querida Poetisa, Graça Pires ! Sei avaliar, na pele, a intensidade dessa dor. Porém, a "menina" mencionada em teus versos, carrega, por si só, um pedaço da tua amada e sagrada mãe. Cuida bem dessa menina... Um beijão, aqui do meu Brasil ! Sinval.
Esta homenagem tão emocionante feita pelo meu irmão Zé à nossa mãe exprime bem o meu sentimento profundo pela sua falta. Tal como ele, digo: Sossega em paz, mãe! Beijo.
Graça, Mãe a gente não apenas AMA. Mãe a gente principalmente DECLAMA. E elas são o melhor verso de nossas vidas, Que Deus te dê o consolo de que precisas.
Então, é um caso de talento familiar! Achei o poema admirável, mas diferente e fiquei sem saber se havia de considerar José Pires, apenas o autor da foto... Gostei muito do sentido poema e da bela homenagem... Parabéns a ambos pela excelente mãe, pela sua longevidade e pelo talento que compartilham. Desejo que tudo vos continue a correr bem. Abraços para ambos. ~~~~~~~~~~~~~~~
Graça, simplesmente tu me fizeste chorar com essa postagem. Lembrei muito da minha mãezinha que faleceu no ano passado. A saudade, neste caso, é infinito. É uma dor que não passa. Só aprendemos a conviver com ela. Acho que tu me compreendes tão bem. Todo o meu carinho e solidariedade a você. Beijinhos...
Muito linda a homenagem a sua Mãe, através das palavras do seu irmão. Um abraço a ambos. O desassossego das mães existe para protecção dos filhos, e está sempre presente, até mesmo depois de partirem...
Uma belíssima e sentida homenagem... Ainda que ausentes, todas as pessoas que amamos continuarão sempre presentes, e bem presos a nós... pelos laços do coração... Um beijinho Graça! Uma boa semana! Ana
Graça Pires Costuma dizer-se que mãe só há. Ora o esmero do poema enfatiza bem o facto. Dado o apelido de Pires, é de pressupor que o poema é uma justa homenagem à progenitora, por quem bem o escreveu e de quem bem o postou, divulgando-o. Beijos
Como poderia morrer a mãe se tanto cuidado tem no desassossego de (n)os ver bem aos umbigos que gerou eternas marcas por mais de (anos) cem Lembrança de quanto amou
A mãe é sempre saudade!!! Maravilhoso poema. Cem anos, é bom nos lembrarmos dos nossos pais e contar a sua idade como se tivessem connosco. Um bj. Irene Alves
Que riqueza de poema com beleza para quem as dedicou tua mãe! Ela com certeza agora livre e solta entre as moradas do Pai ora por seus rebentos como um anjo que continua a ser. Sim porque todas as mães vieram com esse dom de ser um anjo dos seus. De semear cada sementinha de amor como os exemplos da vida para que seus pequeninos cresçam sendo um poema belo na poesia da alma de todas as mães. Você me emocionou com sua poesia.
Que emocionante! Meus olhos se encheram de lágrimas. Pessoas assim, deixam marcas profundas na vida da gente. Saudades? Estas nunca passam, só ficam escondidas com os "desassossegos" do tempo.
Homenagem que emociona . As mães tem que quê de divinas.E esse poema comprova. Parabéns e curta a saudade boa de alguém que se ama pra vida toda. abraços Graça _ estou retornando depois de uma ausência longa.
Boa noite Graça! Ao meu ver tens também um irmão poeta. Que riqueza este poema, sintetizando toda a grandeza do "ser " mãe. Acredito que em todos nós que o lemos existe um pouco ou até mesmo um todo dessa constatação emocionante da visão da própria mãe.Muito lindo. Parabéns aos dois por conservarem vivo esse amor. linda homenagem. um abraço
Depois de uma ausência longa (três meses são muitos para os meus netos...) volto e deslumbro-me; a tua saudade, a tua tristeza, mas também a tua alegria de escrever à Mãe que perdeste, mas que vive sempre contigo, é genial. Todas as mães do Mundo - tantas, tantas, tantas - gostaria que dissessem o que tu dizes. Muito obrigado querida Gracita.
Em Goa onde passei (ámos) três meses as coisas não correram muito bem, antes pelo contrário; uns problemas de saúde (meus) - ainda que bastante graves (Ver abaixo sff) - deram origem a situação pouco feliz - que ainda persiste. Irei escrevendo quando tiver a cabeça mais arrumada... Além disso no local não havia ligação Internet...
******
1 de Abril - Parece-me que vou melhorando da recaída que tive da depressão bipolar - com ela terei de viver até ao forno crematório, pois é doença incurável.
Vou pois andando devagarinho (sempre são 75 aninhos...) e um destes dias volto a publicar umas linhas. Aproveito para agradecer a todas/os que me acompanharam nestes momentos menos fáceis e sobretudo à Grande Mulher, a minha querida Raquel, que me amparou, cuidou de mim, amou como sempre, enfim teve a paciência de me aturar...
Da viagem nem vale a pena contar: 29:30 de Dabolim (0 aeroporto de Goa) até ao General Humberto Delgado, com paragens em tudo que era sítio, incluindo 9:30 de espera no aeroporto de Mumbai (antiga Bombaim…) A Jet Airways – uma desgraça. Comida péssima, atendimento mau, tripulantes de cabina – trombudos. Em Paris (tínhamos pedido assistência pois continuo a ter dificuldades em andar) – não havia cadeiras de rodas suficientes e fartei-me de protestar; enfim veio uma – para mim – mas a Raquel que também tinha reservado outra teve de palmilhar que nem uma marchista... (de marcha, disciplina olímpica...) Enfim uma puta de uma viagem; não torno (amos) a cair noutra..
Neste poema do seu irmão me revejo, à lembrança da minha mãe. Tão atenta, tão preocupada com todos e, hoje, percebo que o seu espírito poderia ter esse mesmo desassossego que não confessava. Tenho muitas saudades dela e eu poderia dizer-lhe: Estamos todos bem, mãe, tanto quanto possível. Só tu nos faltas.
Bela homenagem à sua mãe, Caríssima, a qual dedico se mo permitir,também à minha. Faria cem anos em Julho. Muito obrigada.
António Lobo Antunes dizia que na sua prática clínica tinha visto homens a morrer. Nos seus últimos momentos, todos chamavam pela mãe e nunca pelo pai. Significativo...
Todas as pessoas são diferentes, as mães têm muito em comum: também esta mãe no seu desassossego, na saudade que deixa. A minha ainda se encontra entre nés, mas vi tanto dela neste poema tão lindo...
A mãe é um abrigo absoluto que, gota a gota, vai passando para dentro de nós.
ResponderEliminarComo se por uma inversão curiosa,para a sua memória tépida, sempre tépida, fossemos nós agora a concha que em tempos nos abrigou.
um beijo
Na cera ela está bem sossegada, na paz! Linda poesia e homenagem e a saudade grande! bjs, ótimo fds! chica
ResponderEliminarQue bela e sensível homenagem ao centenário de tua mãe, Graça.
ResponderEliminar"A menina, como está a menina?"
As mães que nos deixam nessa saudade...
Beijo!
Nunca nos esquecemos da mãe, por muitos anos que passem após a sua partida.
ResponderEliminarO poema é lindíssimo, gostei muito.
Nunca tinha lido nada do José Pires, que presumo ser teu irmão.
Graça, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Uma sentida homenagem de um filho à sua mãe e que era sua mãe também.
ResponderEliminarNasceu e viveu uma época bem difícil. Com uma guerra mundial a decorrer e outra na sua plena juventude, só poderemos imaginar um pouco o quanto esses tempos foram terríveis.
Minha Amiga Graça:
Comove-me a sua memória e com ela partilhado todo o amor herdado.
Nota:
Ontém debrucei-me um pouco sobre a biografia do espírita Chico Xavier e resolvi ver o filme 'Nosso Lar', no YouTube.
Eu que sou pouco crente, cada vez mais dúvidas tenho e certezas, quase nenhumas.
Quanto ao filme, o que gostaria de pensar de que outra vida existe, para além da que conhecemos.
Deixo-lhe um beijo.
Podia não o dizer, mas não era a mesma coisa: emocionei-me e tive de me conter porque estou num local público.
ResponderEliminarGraça, amiga: a tua alma poética tem uma fonte, inesgotável, feita dessa atenção, desse desassossego, desses afetos de que falas. E foi o que a tua mãe fez do tempo que te levou a fazeres deste tempo (100 anos) a mais bela e perfeita homenagem à tua mãe.
Um bjo especial, ainda que virtual. 💓
Terna... Tocante homenagem ao ser que nos abrigou em seu ventre e depois no mundo...
ResponderEliminarAbraço.
Tocante. As últimas palavras da minha mãe foram. «A Ana...» - referindo-se à minha filha mais velha. Sempre em desassossego também. Como todas as mães, aliás.
ResponderEliminarBeijinho.
Que data linda, heim Graça? Poema sensível, repleto de emoção, de saudade, de carinho. Creio ser teu irmão.
ResponderEliminarBeijo, querida amiga, ficou uma enorme saudades e uma doce lembrança.
Imagino a saudade...
Intensa homenagem a quem delicadamente nos abrigou por meses no interior de sua doce existência...
ResponderEliminarUm beijo e uma flor
Lindo e emocionante demais. Quanta saudade.
ResponderEliminarBeijo e bom fim de semana.
E porque a vida continua, o desassossego deve ser ainda apanágio da mãe querida, a acompanhar a Graça e sua família, nos seus feitos e sucessos.
ResponderEliminarUm bom fim de semana.
Beijinhos
Celebro aqui o centenário do nascimento da minha mãe. Ele viveu 92 anos. Mas não morreu. Permanece para sempre nos nossos corações.
ResponderEliminarObrigada ao meu irmão, José Pires pelo poema.
Obrigada a todos que comigo partilham esta celebração.
Beijos.
Boa tarde Graça,
ResponderEliminarUm poema muito belo, terno e sentido de seu mano na celebração do centenário do falecimento da vossa querida mãezinha.
Ela está descansada, sim, e repousa nos braços abençoados do Pai do Céu de onde vela pelos seus amados filhos.
Um beijinho e abraço apertado minha Amiga.
Ailime
Belo poema, bonita homenagem, Graça.:)
ResponderEliminarBom fim-de-semana.
Beijo
ResponderEliminarAs mães são uns seres mágicos que nunca se cansam de cuidar com o sol da primavera as flores de outono que vão nascendo no coração dos filhos.
Bonita homenagem, a vossa! (Ouvi dizer que o sol de primavera não deixa morrer as flores mesmo no pico mais rigoroso do inverno.)
Um beijo meu
Lídia
Linda e bela homenagem, as nossas mães merecem ser sempre lembradas e assim nunca morrem vivem nos nossos pensamentos e no nosso coração.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim-de-semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Graça
ResponderEliminaro teu irmão escreveu um belo poema e a homenagem à tua mãe é muito merecida.
beijinhos
:)
Boa noite querida Graça.
ResponderEliminarUm poema muito lindo e emocionante. Meus parabéns ao seu irmão por esse poema tão lindo. E amiga a sua amada mãe onde estiver deve está bem orgulhosa dos filhos tão sensíveis que fazem poemas belíssimos. Eu não acredito em morte. Acho que todos estamos aqui de passagem e o nosso espírito é imortal. Apenas mudamos de morada. E como têm na bíblia na casa do Pai têm várias moradas. Eu creio que a sua mãezinha amada está vendo essa linda homenagem. Um lindo domingo. Forte abraço.
Enquanto viverem em nossos corações não morrerão. O mesmo acontecerá connosco. Um grande abraço, Graça amiga.
ResponderEliminarBJS
ResponderEliminarAdorei a homenagem.
ResponderEliminarQuem tem uma mãe tem tudo
Kis :=}
Vi, Graça, que o autor deste poema é José Pires, certamente teu irmão. Um poema profundo, de grande beleza, uma homenagem do filho representando também a ti, que faz esta postagem com grande carinho e saudade da mãe, na data em que comemoraria cem anos de idade. Um abraço também para o José.
ResponderEliminarUm beijo, Graça.
Pedro
Bonita homenagem!
ResponderEliminarBom domingo!
Isabel Sá
Brilhos da Moda
Comovente poema de celebração de uma mãe coragem, uma força tranquila que permanece connosco, sempre.
ResponderEliminarA mãe que está sempre presente mesmo que ausente...
ResponderEliminarQue nunca deixa transparecer as angústias para não perturbar a alegria dos filhos...
A minha deixou-me há 7 anos...
Um poema comovente, perfeito....
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Máe é sempre viva dentro de nós mesmo
ResponderEliminarqdo vai embora homenagem linda, tenho a minha
que é minha luz bjuss pra vc querida
Rita
They are creators, they create us not only physically but soul wise too.
ResponderEliminarThey are best of us.
I love and appropriate the way you tribute to your dear mom.your brother wrote a lovely poem dear
ResponderEliminarHoje está um autêntico dia de Inverno
feio, gelado, chuvoso e ventoso
Oh que desalento!
Bonita homenagem!
Peço desculpas pela minha ausência, mas...
na realidade não estou bem
não tenho disposição nem para o meu blog
nem para visitar os dos amigos
Espero que esta fase passe rápido.
Desejo-lhe um bom domingo.
Querida Poetisa, Graça Pires !
ResponderEliminarSei avaliar, na pele, a intensidade dessa dor.
Porém, a "menina" mencionada em teus versos,
carrega, por si só, um pedaço da tua amada e
sagrada mãe. Cuida bem dessa menina...
Um beijão, aqui do meu Brasil !
Sinval.
Esta homenagem tão emocionante feita pelo meu irmão Zé à nossa mãe exprime bem o meu sentimento profundo pela sua falta. Tal como ele, digo: Sossega em paz, mãe!
ResponderEliminarBeijo.
o tempo das mães, é um canto tranquilo sobre a mesa da cozinha, o algodão em rama a curar as feridas, os segredos e risos entre os lençóis
ResponderEliminarcem anos, são apenas uma inspiração de Deus
aos manos Pires todo o meu afecto
Graça,
ResponderEliminarMãe a gente não apenas AMA.
Mãe a gente principalmente DECLAMA.
E elas são o melhor verso de nossas vidas,
Que Deus te dê o consolo de que precisas.
Então, é um caso de talento familiar!
ResponderEliminarAchei o poema admirável, mas diferente e fiquei sem saber
se havia de considerar José Pires, apenas o autor da foto...
Gostei muito do sentido poema e da bela homenagem...
Parabéns a ambos pela excelente mãe, pela sua longevidade
e pelo talento que compartilham.
Desejo que tudo vos continue a correr bem.
Abraços para ambos.
~~~~~~~~~~~~~~~
Graça, simplesmente tu me fizeste chorar com essa postagem. Lembrei muito da minha mãezinha que faleceu no ano passado. A saudade, neste caso, é infinito. É uma dor que não passa. Só aprendemos a conviver com ela. Acho que tu me compreendes tão bem. Todo o meu carinho e solidariedade a você. Beijinhos...
ResponderEliminarCom o passar do tempo a morte vem ao amadurecer nossas vidas.
ResponderEliminarCadinho RoCo
Muito linda a homenagem a sua Mãe, através das palavras do seu irmão.
ResponderEliminarUm abraço a ambos.
O desassossego das mães existe para protecção dos filhos, e está sempre presente, até mesmo depois de partirem...
Votos de uma semana muito feliz.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Uma belíssima e sentida homenagem...
ResponderEliminarAinda que ausentes, todas as pessoas que amamos continuarão sempre presentes, e bem presos a nós... pelos laços do coração...
Um beijinho Graça! Uma boa semana!
Ana
Uma mãe nunca se esquece. Pergunto-me muitas vezes se sou uma marca de mãe nos meus filhos. às vezes, parece-me que não.
ResponderEliminarGraça Pires
ResponderEliminarCostuma dizer-se que mãe só há. Ora o esmero do poema enfatiza bem o facto. Dado o apelido de Pires, é de pressupor que o poema é uma justa homenagem à progenitora, por quem bem o escreveu e de quem bem o postou, divulgando-o.
Beijos
Muito bonitos estes gestos!
ResponderEliminarComo poderia morrer a mãe
se tanto cuidado tem
no desassossego de (n)os ver bem
aos umbigos que gerou
eternas marcas por mais de (anos) cem
Lembrança de quanto amou
Beijo, Graça.
Lindo poema! Saudade, admiração e honra bem expressas.
ResponderEliminarO meu abraço e feliz semana...
Olá Graça
ResponderEliminarLinda homenagem. Que Deus console teu coração. Bjs querida.
muito bonito, Graça.
ResponderEliminarbeijo, minha Amiga
A mãe é sempre saudade!!!
ResponderEliminarMaravilhoso poema.
Cem anos, é bom nos lembrarmos dos nossos
pais e contar a sua idade como se tivessem
connosco.
Um bj.
Irene Alves
Boa tarde, linda homenagem, mãe é sempre mãe, a recordação fica para sempre no coração.
ResponderEliminarAG
É caso para dizer: a tua poesia tem berço, Graça!
ResponderEliminarTambém a tua mãe se embala nela com a o amor que deixou semeado.
Derreti-me de emoção.
Beijos para ti e para o teu irmão.
Que riqueza de poema
ResponderEliminarcom beleza para quem as dedicou tua mãe!
Ela com certeza agora livre e solta entre as moradas do Pai
ora por seus rebentos como um anjo que continua a ser.
Sim porque todas as mães vieram com esse dom
de ser um anjo dos seus.
De semear cada sementinha de amor como os exemplos da vida
para que seus pequeninos cresçam sendo um poema belo na poesia da alma de todas as mães.
Você me emocionou com sua poesia.
Beijinho graça.
Minha querida amiga Graça...
ResponderEliminarHá saudades que nunca passam...
As de mãe, principalmente...
Vontade de reencontrar,
de sentir o perfume,
o carinho
e o único e tão fiel amor...
Abraço imenso...
Aluísio Cavalcante Jr.
Delicadíssimo poema. De rara sensibilidade! Se mais não digo, não é porque não queira dizê-lo, é que a minha ficou embargada!
ResponderEliminarBeijos, querida amiga!
"Encolherias os ombros...", é isso mesmo! Nós é que sofremos...
ResponderEliminarQue emocionante! Meus olhos se encheram de lágrimas.
ResponderEliminarPessoas assim, deixam marcas profundas na vida da gente.
Saudades? Estas nunca passam, só ficam escondidas com os "desassossegos" do tempo.
Abraços esmagadores e dia feliz.
Uma dedicatória muito bonita!
ResponderEliminarBeijinhos
Comovente. Uma história de coragem e amor.
ResponderEliminarbeijos
Quem dera que todas as mães do mundo assim fossem.
ResponderEliminarBelo e comovente.
Bejinhos
Homenagem que emociona .
ResponderEliminarAs mães tem que quê de divinas.E esse poema comprova.
Parabéns e curta a saudade boa de alguém que se ama pra vida toda.
abraços Graça
_ estou retornando depois de uma ausência longa.
Boa noite Graça! Ao meu ver tens também um irmão poeta. Que riqueza este poema, sintetizando toda a grandeza do "ser " mãe. Acredito que em todos nós que o lemos existe um pouco ou até mesmo um todo dessa constatação emocionante da visão da própria mãe.Muito lindo. Parabéns aos dois por conservarem vivo esse amor. linda homenagem. um abraço
ResponderEliminarA memória dos que amamos faz com que nunca morram.
ResponderEliminarGostei de reler o excelente poema do teu irmão.
Bom fim de semana, amiga Graça.
Beijo.
Mãe até ao fim, ligada a laços indestrutíveis...
ResponderEliminar(A vida, por mais manhosa que seja, tem coisas maravilhosas)
Um beijinho, Graça :)
Terna homenagem, amiga.
ResponderEliminarPaz para tua mãe, abraço caloroso para ti
Querida Gracitamiga
ResponderEliminarDepois de uma ausência longa (três meses são muitos para os meus netos...) volto e deslumbro-me; a tua saudade, a tua tristeza, mas também a tua alegria de escrever à Mãe que perdeste, mas que vive sempre contigo, é genial. Todas as mães do Mundo - tantas, tantas, tantas - gostaria que dissessem o que tu dizes. Muito obrigado querida Gracita.
Em Goa onde passei (ámos) três meses as coisas não correram muito bem, antes pelo contrário; uns problemas de saúde (meus) - ainda que bastante graves (Ver abaixo sff) - deram origem a situação pouco feliz - que ainda persiste. Irei escrevendo quando tiver a cabeça mais arrumada...
Além disso no local não havia ligação Internet...
******
1 de Abril - Parece-me que vou melhorando da recaída que tive da depressão bipolar - com ela terei de viver até ao forno crematório, pois é doença incurável.
Vou pois andando devagarinho (sempre são 75 aninhos...) e um destes dias volto a publicar umas linhas. Aproveito para agradecer a todas/os que me acompanharam nestes momentos menos fáceis e sobretudo à Grande Mulher, a minha querida Raquel, que me amparou, cuidou de mim, amou como sempre, enfim teve a paciência de me aturar...
Da viagem nem vale a pena contar: 29:30 de Dabolim (0 aeroporto de Goa) até ao General Humberto Delgado, com paragens em tudo que era sítio, incluindo 9:30 de espera no aeroporto de Mumbai (antiga Bombaim…)
A Jet Airways – uma desgraça. Comida péssima, atendimento mau, tripulantes de cabina – trombudos. Em Paris (tínhamos pedido assistência pois continuo a ter dificuldades em andar) – não havia cadeiras de rodas suficientes e fartei-me de protestar; enfim veio uma – para mim – mas a Raquel que também tinha reservado outra teve de palmilhar que nem uma marchista... (de marcha, disciplina olímpica...) Enfim uma puta de uma viagem; não torno (amos) a cair noutra..
Qjs & abçs
Henrique, o Leãozão
ResponderEliminarOlá, Graça
Neste poema do seu irmão me revejo, à lembrança da minha mãe.
Tão atenta, tão preocupada com todos e, hoje, percebo
que o seu espírito poderia ter esse mesmo desassossego
que não confessava. Tenho muitas saudades dela e eu
poderia dizer-lhe: Estamos todos bem, mãe, tanto
quanto possível. Só tu nos faltas.
Bela homenagem à sua mãe, Caríssima, a qual dedico
se mo permitir,também à minha. Faria cem anos em Julho.
Muito obrigada.
Bj
Olinda
Muito bonito, comovente.
ResponderEliminarQue descanse em eterna Paz!
Sentido cumprimento
VB
...ah! Com perdão, permita-se-me acrescentar que vi, li aqui o verdadeiro retrato de Mãe!
ResponderEliminarBem aja
Oie amore ... obrigado pelo seu carinho em meu cantinho viu .... bjinhos em seu coração tenha uma super semana abençoada .... bjus
ResponderEliminarBela homenagem!
ResponderEliminarE temos uma família de poetas...
beijinho, Graça!
António Lobo Antunes dizia que na sua prática clínica tinha visto homens a morrer. Nos seus últimos momentos, todos chamavam pela mãe e nunca pelo pai. Significativo...
ResponderEliminarTodas as pessoas são diferentes, as mães têm muito em comum: também esta mãe no seu desassossego, na saudade que deixa. A minha ainda se encontra entre nés, mas vi tanto dela neste poema tão lindo...