Una imagen preciosa y un pensamiento perfecto para ella, convierten a tu entrada en un maravilloso lugar para disfrutar. Cariños y buen comienzo de semana. Kasioles
Verdade amiga Graça! Tem gente que parece está sempre com vendas nos olhos, talvés para fugir da verdade. grata pela visita amiga, seja sempre bem vinda! Abraços
Diz-se que o maior cego é aquele que não quer ver e isso fazemos nós muitas vezes para não termos de enfrentar determinadas realidades; há sempre metas traçadas por nós, sonhos que pensavamos serem de fácil conquista, mas, perante os vários caminhos que a vida coloca à nossa frente, à complexidade de cada um, hesitamos, pensamos e acabamos por escolher o errado; nem sempre é por não termos visto as pedras enormes, as curvas, os precipicios, mas, é antes aquela tendência de nos querermos " enganar a nós mesmos, aquela" mania" de fecharmos os olhos às evidências" e lá vamos nós precipício abaixo. Como dizes no poema anterior, " os passos são nossos" e são sim, por isso há que caminhar com cautela, abrindo bem os olhos e depois seguir o caminho que achamos mais conveniente; se errarmos, paciência. ...mais à frente haverá outro, lisinho, reto, e ladeado de flores. Não devemos é fingir que correu tudo bem, que o caminho foi o certo e que tropeço não houve nenhum. Cair e levantar é próprio do ser humano e saber aceitar esse facto é um sucesso. Cheguei, li, reflecti e deixei-me levar pelas tuas belas palavras aqui escritas, alongando-me, como sempre. Beijinhos, amiga e desejo-te uma boa semana apesar do frio. Emilia
A vida é feita de encontros e fugas, de paz e alvoroços, de amores e ódios! Belo, querida Graça! Mas essa foto... não canso de ficar olhando... Um beijo, uma ótima semana.
obrigada pela tua visita. Sou uma má leitora de blogues... As coisas mudaram. O FB destronou um pouco o tempo da blogosfera e o meu tempo também se alterou com o pequeno Gabriel.
Mas vou passando, mas nem sempre comento.
Beijo grande, bela poeta.
No dia 21, na Figueira, houve homenagem e saida de um livro, penso eu , sobre João de Barros.
Foi no Casino, e o trabalho de Irene Vaquinhas. Soube, não estive.
Quantas vezes nos colocamos às cegas para não encarar a luz que nos mostra os subterfúgios de uma realidade escancarada. Um belíssimo poema. Já estava com saudades daqui. Um abraço Graça.
E quem se prepara para fugir? A Graça deixa-nos suspensos e perplexos, quando nos diz ser oblíqua a sombra do barco que usará para fugir. Ele ou ela? Será a foto a chave do enigma? Beijo.
Bom dia, Graça. Uma cega que, apesar de tudo, consegue ver. Faz-me lembrar como os cegos são obrigados a desenvolver os outros sentidos, afinando a sua sensibilidade. Uma cega que não se deixa enganar, que sente com os olhos do coração.
Há quem não encare a realidade... tenha medo...e viva a vida dos outros... Mas, às vezes, castiga-nos e obriga-nos a encarar a verdade... Que a vida é nossa... e o que importa é o que fazemos quando caímos... Obrigada pela visita Beijos e abraços Marta
Na vida surgem aqueles que regerão os nossos dias. Se fizerem chover a gente usa capa ou morre-se ensopado, mas caso ardam o sol, haja pele para dourar ou a escuridão do subsolo nos mudará a espécie.
Viva, amiga, Graça Pires. Pus-me a mirar o diamante. Vi-me vacilar impotente diante a imensidão condensada. Pensada. Contratempo: temporal que se adensa no sal. Como fugir ao mal? se o deserto se alaga oblíquo e plano. Só areia. E cega.
Boa tarde Graça, Que poema tão belo e uma foto tão instigante! Uma "cegueira" lúcida e um desafio difícil pela frente! Um beijinho e os votos de uma boa semana. Ailime
Olá, Graça! Este teu belíssimo poema, "contratempo", pega de surpresa o leitor, pela descoberta da fuga da pessoa amada que virá, como se imagina o descer da lâmina da guilhotina. Excelente poema, querida amiga! Um beijo. Pedro
Querida Mestra/Poetisa, Graça Pires, boa noite ! Nossa ! Certamente,, um sofrimento só justificado pela alegria de amar. Parabéns pela bela abordagem poética. Receba o meu carinhoso abraço, aqui do Brasil ! Uma feliz semana, Amiga. Sinval;
Espero não lhe estragar o poema com as minhas palavras, que ainda não sei quais serão, tal como as opiniões dos comentadores.
Já li, reli e treli (existe?), mas vejo tudo do avesso e de "pernas para o ar". Eu sei que já é tarde, mas é tanto o silêncio por aqui, que consigo ouvir o respirar do seu poema e a minha lucidez está apuradíssima.
A imagem aterrorizou-me, sinceramente falando, mas olhando a foto de Perfil do seu blogue, acho que a Graça tem cariz, é determinada, um tanto austera e não usa "paninhos quentes".
A foto talvez esteja de acordo, está mesmo, com as palavras, que escreveu. Será que A foto impressionou-me, repito, ou serei eu muito suscetível? E tinha eu, também, um "Caderno de Significados", mas os meus eram mais simples, menos eruditos e lá estava tudo certinho, ou seja, não havia gente de esguelha, nem oblíqua. Sou assim, nada a fazer.
Então, ela é cega, mas mesmo assim consegue ver nos olhos, suponho do amado, a sombra, meia "torcida", do barco, que utilizará para fugir. Que estranho! Eu sei que os olhos falam e os de quem amamos, ainda mais, mas fugir da obliquidade da vida, será solução? Que os ventos lhe soprem de feição.
Um poema profundo, actual e tocante... Quando barcos são usados como meio de fuga... para um esperançoso amanhã... que muitos jamais encontrarão no seu horizonte... Impressionante, como tão poucas palavras, podem ter tanto alcance... Adorei, Graça! Parabéns! Beijinhos! Desejando-lhe um óptimo feriado e um feliz fim de semana... Ana
Que maravilha, como em 3 linhas, consegue dizer tanto.
Graça! Parabéns!
Obrigada por mais visitas suas, aos meus blogues nem imagina a felicidade que me dá.
Faltam menos de três semanas para se celebrar o nascimento de Jesus. Mas... é preciso haver espírito natalício e eu não o tenho, nem vontade de sair de casa... Ontem fui ao médico e depois da notícia que ele me deu... enfim...
Não critico quem anda numa euforia só critico que continue a haver muita hipocrisia muito egoísmo, enfim...
devia mesmo haver mais compreensão entre todos, mais tolerância, mas... todos os anos é a mesma coisa!
Sobre os meus blogues... Vou actualizando todos eles, conforme vou tendo tempo e disposição.
Os olhos são as janelas da alma e na água do olhar transparece sempre a sombra da dúvida de sentido. É extraordinário como este pequeno poema consegue encerrar um milhão de pressupostos. Um beijo.
Boa tarde. Poucas, mas intensas, as palavras.
ResponderEliminarHoje:-{ Desnudos sonhos...}
Bjos
Feliz Domingo.
Un placer leerte.
ResponderEliminarBesos.
Lindíssima poesia. Mostra até onde o amor pode chegar... Parabéns, mestra. Sempre tocando corações e almas... Beijo.
ResponderEliminarAmei :)
ResponderEliminarBeijos e um excelente Domingo
Graça Pires
ResponderEliminarComo adoro pensamentos, gostei demais da poesia deste teu pensamento.
Beijos
Hello Graça,
ResponderEliminarA very special shot with these wonderful words.
So very nice.
Greetings and a big hug,
Marco
LINDO,Graça,adorei! bjs, chica
ResponderEliminarUna imagen preciosa y un pensamiento perfecto para ella, convierten a tu entrada en un maravilloso lugar para disfrutar.
ResponderEliminarCariños y buen comienzo de semana.
Kasioles
Os olhos...o caminho
ResponderEliminara fuga (sempre) possível
o sonho a ser sonhado...
beijo
:)
Verdade amiga Graça! Tem gente que parece está sempre com vendas nos olhos, talvés para fugir da verdade.
ResponderEliminargrata pela visita amiga, seja sempre bem vinda! Abraços
desculpa, correção : Talvéz
ResponderEliminarUm excelente trabalho poético de que gostei bastante.
ResponderEliminarUm bom Domingo.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Diz-se que o maior cego é aquele que não quer ver e isso fazemos nós muitas vezes para não termos de enfrentar determinadas realidades; há sempre metas traçadas por nós, sonhos que pensavamos serem de fácil conquista, mas, perante os vários caminhos que a vida coloca à nossa frente, à complexidade de cada um, hesitamos, pensamos e acabamos por escolher o errado; nem sempre é por não termos visto as pedras enormes, as curvas, os precipicios, mas, é antes aquela tendência de nos querermos " enganar a nós mesmos, aquela" mania" de fecharmos os olhos às evidências" e lá vamos nós precipício abaixo. Como dizes no poema anterior, " os passos são nossos" e são sim, por isso há que caminhar com cautela, abrindo bem os olhos e depois seguir o caminho que achamos mais conveniente; se errarmos, paciência. ...mais à frente haverá outro, lisinho, reto, e ladeado de flores. Não devemos é fingir que correu tudo bem, que o caminho foi o certo e que tropeço não houve nenhum. Cair e levantar é próprio do ser humano e saber aceitar esse facto é um sucesso. Cheguei, li, reflecti e deixei-me levar pelas tuas belas palavras aqui escritas, alongando-me, como sempre. Beijinhos, amiga e desejo-te uma boa semana apesar do frio.
ResponderEliminarEmilia
A vida é feita de encontros e fugas, de paz e alvoroços, de amores e ódios!
ResponderEliminarBelo, querida Graça!
Mas essa foto... não canso de ficar olhando...
Um beijo, uma ótima semana.
A poesia sente-se e vibra.
ResponderEliminarParabéns, amiga.
Beijinho.
Simpática Graça,
ResponderEliminarobrigada pela tua visita. Sou uma má leitora de blogues... As coisas mudaram. O FB destronou um pouco o tempo da blogosfera e o meu tempo também se alterou com o pequeno Gabriel.
Mas vou passando, mas nem sempre comento.
Beijo grande, bela poeta.
No dia 21, na Figueira, houve homenagem e saida de um livro, penso eu , sobre João de Barros.
Foi no Casino, e o trabalho de Irene Vaquinhas. Soube, não estive.
Beijinho e tudo de bom.
Ana
Quantas vezes nos colocamos às cegas para não encarar a luz que nos mostra os subterfúgios de uma realidade escancarada. Um belíssimo poema. Já estava com saudades daqui. Um abraço Graça.
ResponderEliminarPara refletir...
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
E quem se prepara para fugir? A Graça deixa-nos suspensos e perplexos, quando nos diz ser oblíqua a sombra do barco que usará para fugir. Ele ou ela? Será a foto a chave do enigma?
ResponderEliminarBeijo.
Às vezes o olhar não consegue esconder o propósito que nos vai na alma...
ResponderEliminarADOREI!
Imagem lindíssima, altamente sugestiva.
Votos de uma boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
ResponderEliminarBom dia, Graça.
Uma cega que, apesar de tudo, consegue ver.
Faz-me lembrar como os cegos são obrigados
a desenvolver os outros sentidos, afinando
a sua sensibilidade. Uma cega que não se
deixa enganar, que sente com os olhos do
coração.
Boa semana.
Bj
Olinda
Há quem não encare a realidade... tenha medo...e viva a vida dos outros...
ResponderEliminarMas, às vezes, castiga-nos e obriga-nos a encarar a verdade...
Que a vida é nossa... e o que importa é o que fazemos quando caímos...
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Por vezes cegos ao que vemos frente aos nossos olhos. Talvez um modo de sobrevivermos
ResponderEliminarQuanta profundidade nesses versos...
ResponderEliminarUm abraço e boa semana
Poucos, mas profundos versos que mostra toda a imensidão que o amor pode ter!
ResponderEliminarTenha uma excelente semana!
Na vida surgem aqueles que regerão
ResponderEliminaros nossos dias. Se fizerem chover a
gente usa capa ou morre-se ensopado,
mas caso ardam o sol, haja pele para
dourar ou a escuridão do subsolo nos
mudará a espécie.
Um beijo, obrigado e, te adoro.
.
Viva, amiga, Graça Pires.
ResponderEliminarPus-me a mirar o diamante.
Vi-me vacilar impotente diante
a imensidão condensada. Pensada.
Contratempo:
temporal que se adensa
no sal.
Como fugir ao mal?
se o deserto se alaga
oblíquo e plano.
Só areia.
E cega.
Bj.
"e' il nostro cuore a comprendere, più dei nostri occhi"
ResponderEliminarbellissima la poesia di questi versi carissima, un grande abbraccio.
Boa tarde Graça,
ResponderEliminarQue poema tão belo e uma foto tão instigante!
Uma "cegueira" lúcida e um desafio difícil pela frente!
Um beijinho e os votos de uma boa semana.
Ailime
cegos os barcos que não conhecem as enseadas onde fundeiam...
ResponderEliminarbelíssimo, Graça
beijos, minha Amiga
Um poema tão curto e tão enigmático, minha Amiga.
ResponderEliminarDo contratempo à fuga, passando pela quilha do barco, em repouso sustentável, há a confiança no outro, naquele que nos poderá guiar.
Tão belo...
Um beijo, Graça.
OI GRAÇA!
ResponderEliminarTENS O DOM DE QUASE SEM PALAVRAS DIZERES TUDO E MAIS AINDA, DE UMA FORMA LINDA.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
profound words dear friend and truly amazing image!
ResponderEliminarhugs!
A fuga está sempre no olhar.
ResponderEliminarLindo.
Boa continuação de semana.
Olá, Graça!
ResponderEliminarEste teu belíssimo poema, "contratempo", pega de surpresa o leitor, pela descoberta da fuga da pessoa amada que virá, como se imagina o descer da lâmina da guilhotina.
Excelente poema, querida amiga!
Um beijo.
Pedro
Unos versos significativos de posibilidades diferentes pero llenos de emoción. Un abrazo.
ResponderEliminarNo olhar cego de amor uma fuga.
ResponderEliminarImagem e palavras que nos embalam.
Beijinhos
Profundo e belo.
ResponderEliminarBeijinhos
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Querida Mestra/Poetisa, Graça Pires,
ResponderEliminarboa noite !
Nossa !
Certamente,, um sofrimento só justificado
pela alegria de amar.
Parabéns pela bela abordagem poética.
Receba o meu carinhoso abraço, aqui do
Brasil !
Uma feliz semana, Amiga.
Sinval;
Contratempo é isso mesmo...
ResponderEliminarExcelente, como sempre.
Continuação de boa semana, amiga Graça.
Beijo.
Sem palavras. :(
ResponderEliminarQue imagem surpreendente, para começar, tanto na fotografia, como nas palavras. Sem saber o que dizer, querida, como sempre, sua poesia diz muito.
ResponderEliminar"a sombra oblíqua do barco
que usará para fugir..."
Beijo
Uma imagem feiticeira,
ResponderEliminarpalavras duras.
beijo
Olá, estimada Graça!
ResponderEliminarEspero não lhe estragar o poema com as minhas palavras, que ainda não sei quais serão, tal como as opiniões dos comentadores.
Já li, reli e treli (existe?), mas vejo tudo do avesso e de "pernas para o ar". Eu sei que já é tarde, mas é tanto o silêncio por aqui, que consigo ouvir o respirar do seu poema e a minha lucidez está apuradíssima.
A imagem aterrorizou-me, sinceramente falando, mas olhando a foto de Perfil do seu blogue, acho que a Graça tem cariz, é determinada, um tanto austera e não usa "paninhos quentes".
A foto talvez esteja de acordo, está mesmo, com as palavras, que escreveu. Será que A foto impressionou-me, repito, ou serei eu muito suscetível? E tinha eu, também, um "Caderno de Significados", mas os meus eram mais simples, menos eruditos e lá estava tudo certinho, ou seja, não havia gente de esguelha, nem oblíqua. Sou assim, nada a fazer.
Então, ela é cega, mas mesmo assim consegue ver nos olhos, suponho do amado, a sombra, meia "torcida", do barco, que utilizará para fugir. Que estranho! Eu sei que os olhos falam e os de quem amamos, ainda mais, mas fugir da obliquidade da vida, será solução? Que os ventos lhe soprem de feição.
Beijos e bom feriado.
Olá Graça!
ResponderEliminarCom poucas palavras disseste TANTO!
Lindo!
Coloquei um miminho para ti no meu roldeleituras.
Beijo.
Um poema profundo, actual e tocante...
ResponderEliminarQuando barcos são usados como meio de fuga... para um esperançoso amanhã... que muitos jamais encontrarão no seu horizonte...
Impressionante, como tão poucas palavras, podem ter tanto alcance...
Adorei, Graça! Parabéns!
Beijinhos! Desejando-lhe um óptimo feriado e um feliz fim de semana...
Ana
Olhando o teu poema admirada fico a pensar como é possível dizer tanto com tão poucas palavras! Amei! Grata! Um abraço
ResponderEliminarÉ assim, como um pressentimento que faz doer o coração. Um poema curto mas cheio de significado. A foto tem uma beleza perturbante.
ResponderEliminarBeijo
ResponderEliminarOlá, Graça!
ADORO fotografar barcos!
Que maravilha,
como em 3 linhas, consegue dizer tanto.
Graça! Parabéns!
Obrigada por mais visitas suas, aos meus blogues
nem imagina a felicidade que me dá.
Faltam menos de três semanas para se celebrar o nascimento de Jesus.
Mas... é preciso haver espírito natalício
e eu não o tenho, nem vontade de sair de casa...
Ontem fui ao médico e depois da notícia que ele me deu...
enfim...
Não critico quem anda numa euforia
só critico que continue a haver muita hipocrisia
muito egoísmo, enfim...
devia mesmo haver mais compreensão entre todos, mais tolerância, mas...
todos os anos é a mesma coisa!
Sobre os meus blogues...
Vou actualizando todos eles, conforme vou tendo tempo e disposição.
Um beijinho
Bom fim de semana
Passando para deixar um abraço de
ResponderEliminaragradecimento,desejar boas festas com
muita paz e sabedoria,são meus votos pra vc
e toda família.....🌷
Abraços com carinho!
└──●► *Rita!!
o amor é cego
ResponderEliminarmas os barcos que vão, também voltam
viagens dentro do coração
um abraço, Graça
ResponderEliminarO apelo da viagem e das raízes em simultâneo. Conflito sempre à vista.
Beijinho.
Lídia
Quando uns versos breves podem definir tanto...
ResponderEliminarBelo!!!
Saudações
Os olhos são as janelas da alma e na água do olhar transparece sempre a sombra da dúvida de sentido. É extraordinário como este pequeno poema consegue encerrar um milhão de pressupostos.
ResponderEliminarUm beijo.