A minha solidariedade para com os habitantes de Petrópolis.
O meu abraço para todos os meus Amigos do Brasil
Arrastou casas, carros, pessoas em aflição e dor,
na vertigem de uma morte inesperada.
Eram mulheres, homens, crianças.
Todos amavam a vida.
Mas o rio de lama que desceu o morro
despenhou-os impiedosamente.
Os que ficaram choram agora a família,
os amigos
e tudo o que o rio de lama
lhes roubou. Impiedosamente.
Graça Pires, fevereiro, 2022
Muito linda esta homenagem sentida.
ResponderEliminarAproveito para deixar também a minha solidariedade para com este povo que tem tido dias de angústia.
Que Deus os abençoe com a sua graça e força e que a Divina Providência permita tempos melhores.
Beijinhos e boa semana.
Lindo poema. Bom dia
ResponderEliminarMaurizio
A Natureza pode ser impiedosa... talvez porque nós também o somos com ela...
ResponderEliminarTalvez esteja na altura de a preservar ainda mais....para sobrevivermos também...
Brilhante...
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Impiedosamente mesmo tudo assim aconteceu! Grande tragédia e uma pena, se não forem tomadas medidas efetivas, não será a última... Governos desde sempre, não se preocupam com pontos cruciais, preferem fazer campanhas, viagens e negacionismos... Arre! beijos, linda semana! chica
ResponderEliminarOlá, amiga Graça,
ResponderEliminarUma tragédia sem precedentes, onde o mau tempo impiedoso, destruí casas e vidas humanas, num cenário dantesco, assustador, uma dor enorme para milhares de pessoas... como bem descreve este seu poema bem real...
Votos de uma ótima semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Será que essas pessoas acreditam que Deus existe? Pois... não sei
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Quem desenha cidades e vilas
ResponderEliminarQuem as constrói
Quem a renda lhes fixa
marginaliza
e condena à subvida
cada homem,
cada mulher
cada criança
alheios à raiva da lama
e ao choro do morro
que guardava para si próprio
outro destino
do que ser morada
para a miséria
que lá se instala
Choremos
Impiedosamente, a incúria dos governantes é a responsável pelas sucessivas tragédias neste país em que vivemos. Até quando dormiremos em "berço esplêndido" não se sabe. E verbas serão liberadas para minorar o sofrimento da população vitimada e, como sempre ocorre, uma boa parte delas será corroída pela falta de vergonha e insensibilidade dos políticos brasileiros.
ResponderEliminarSão 4 bilhões e novecentos milhões para o Fundo Eleitoral já sancionado pelo presidente da República no orçamento de 2022, para financiar a campanha dos partidos políticos. Imagine quanto é desviado!
Quanto bem esse dinheiro faria se fosse empregado para melhorar as condições de vida das populações que fizeram das encostas o seu lugar de morada por falta de condições para outra escolha.
E por aí vai... minha amiga Graça! Desculpe-me o desabafo!
Cuide-se! Uma boa semana para ti!
Um beijo!
Bom dia, amiga Graça,
ResponderEliminarUma tragédia sem precedentes, esta que aqui relata neste seu poema.
Infelizmente, a natureza nestes casos é impiedosa, destruidora. E aqui nesta zona da tragédia, onde foi mais devastadora, foram os mais pobres dos pobres, os que mais sofreram...
Um poema real, que nos amargura a todos pela sua realidade impiedosa...
Votos de uma excelente semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Tudo muito triste, difícil, impiedoso. Sei nem colocar em palavras. Meus sentimentos também a todos que estão sofrendo.
ResponderEliminarUm abraço em você Graça.
Muito obrigada, querida amiga Graça, pelo carinho fraterno e solidariedade com o povo petropolitano, lugar onde morei e amo muito.
ResponderEliminarAté antes da Pandemia, ia por lá mensalmente.
Minha Irmãs tiveram a lavanderia invadida pela lama apesar de morarem no centro numa rua turística de grande beleza.
Realmente é preciso não ter coração para não se abalar com a tragédia.
Deus venha piedade dos nossos irmãos de lá.
Tenho inúmeras amigas lá.
Lugar que frequentei, amém de morar, desde a juventude.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos com carinho de gratidão e estima
Uma desgraça brutal e muito rápida.
ResponderEliminarMagnífico poema de solidariedade, à qual me associo.
Boa semana, amiga Graça.
Beijo.
Impiedosamente a lama tudo leva, entra ano e sai ano e uma tragédia e apresenta Graça.
ResponderEliminarO que revolta é o histórico destes eventos catastróficos e os governantes daquele estado permanecem inertes às soluções de engenharia, bem como relocação das famílias para uma área de segurança. E pior é que os recursos destinados se perdem na corrupção.
Solidariedade com Petrópolis onde o Imperador fez morada.
Grato amiga e tenha uma semana leve e alegre com poesia nos olhos.
Beijo e paz.
Este tocante poema é uma emotiva e sensível homenagem de solidariedade ao povo brasileiro de Petrópolis, nestes dias de sofrimento e desamparo.
ResponderEliminarBem hajas, Poeta.
Vi na tv imagens do rio de lama impiedoso arrastando tudo e todos os que apanhava à frente.
ResponderEliminarImagens impressionantes de mais uma catástrofe no Brasil, país das catástrofes anunciadas e da impunidade.
Querida amiga, junto ao teu abraço o meu abraço nesta linda/sentida homenagem.
Beijo, uma boa semana.
A minha solidariedade vai para o povo! Espero que as coisas melhorem! <3
ResponderEliminarwww.pimentamaisdoce.blogspot.com
Meu Deus, que horror, vemos isso o dia inteiro e o horror naquela pobre cidade que era linda, está cada vez mais, pior. Até agora, são mais de 160 mortos. E vai aumentar.
ResponderEliminarOs políticos é que dormem em "berço esplêndido", porque o povo, não dorme em berço nenhum!
Vergonhoso!! Os crimes se repetem.
Obrigada, querida amiga pela solidariedade aos brasileiros.
Os pobres não têm vez, não têm voz.
Beijinho, uma boa semana!
Há Governo, felizmente
ResponderEliminarO Exército e Marinha
Um ao outro se alinha
Para fazer-se presente
Socorrendo muita gente
Com víveres, apoio à vida
E o povo em mão estendida
Foi solidário também
Mitigando a dor, porém
Foi tragédia inconcebida.
Agradeço amiga Graça su magnânima solidariedade e homenagem ao povo brasileiro, tão sofrido, tão roubado por governos corruptos e políticos bandidos. Estamos nos reerguendo de vagar, Graça a Deus. Temos um doido à proa e ao timão, mas além de intrépido e honesto com tino e rota à trajetória, com o auxilio do povo e aos empecilhos de Magistrados e políticos. Está difícil. Abraço e gratidão. Laerte.
Qué provocó esa impiedad. La naturaleza algo nos está diciendo hace tiempo, amiga, y al no ser escuchada actúa sin piedad... Su poema da un testimonio real.
ResponderEliminarAbrazo grande, Poeta. Sigamos cuidándonos por favor.
A natureza tem tanto de bela como de impiedosa, amiga Graça.
ResponderEliminarJunto-me nesta sentida homenagem, a todos que perecerem e sofreram nesta tragédia.
O meu abraço solidário.
Fê
É uma dor de alma ver a tragédia que, impediosamente, se abateu sobre Petrópolis. A comovente homenagem, feita pela poeta, às pessoas que perderam entes queridos,casas e tudo o mais, é um acto nobre de solidariedade à qual me associo, e que não pode deixar indiferente qualquer ser humano.
ResponderEliminarBeijo.
Boa tarde Graça,
ResponderEliminarUma tragédia impiedosa que tanta desgraça tem acarretado e que todos lamentamos.
Um poema magnífico e emocionante num ato muito bonito para com os nossos amigos do Brasil.
Associo-me ao seu gesto solidário.
Um beijinho e uma boa semana, minha amiga e Enorme Poeta.
Ailime
Muito tocante!
ResponderEliminarÉ triste demais, nem sei se tenho palavras que cheguem! :((
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Balancei-me, esquecendo certas agruras
Votos de uma excelente semana. Beijo.
Che tragedia immensa, amica Poetessa. Mi unisco anch'io al pianto.
ResponderEliminarUm abbraccio
Que frágil a vida humana. E que pueris somos, convictos da chama que possuímos e não comandamos. Sem sabermos, num ápice, se precipita o escuro nada. Nos que ficaram, apenas a dor lateja.
ResponderEliminarHay momentos en que no consigo encontrar las palabras necesarias para no añadir más dolor y no conseguir consolar a nadie pero la verdad es que a pesar de mi torpeza, no puedo evitar la queja que se apodera del cuerpo y del alma entera cuando se piensa, solo se piensa, que podríamos haber sido nosotros o nuestras gentes: para comprender el dolor ajeno, tenemos que hacerlo nuestro. Un abrazo con el mayor afecto.
ResponderEliminarUma tragédia. Associo-me à homenagem.
ResponderEliminarUm abraço.
Bonita solidariedade por quem sofreu tão devastadora tragédia, à qual me solidarizo também.
ResponderEliminarQue Deus os conforte!
Beijinhos e boa semana!
Querida Graça
ResponderEliminarEmocionante poema de solidariedade pelo cataclismo que atingiu o povo de Petrópolis, que faz eco nos nossos corações. Enxurrada, lama, tragédia indizível.
Embora com o Xaile de Seda em "pausa" não podia deixar de aqui vir tomar parte neste geste de amor fraterno.
Beijinhos
Olinda
La naturaleza sigue su curso.
ResponderEliminarA natureza vai avisando o Homem!
ResponderEliminarGosto do poema! Bj
Muito grato pela sua sensível homenagem solidária às pessoas que faleceram nessa tragédia já há tempos anunciada no Rio de Janeiro, perdi um amigo que lá residia, triste muito triste. Grato querida poeta e escritora Graça Podes, tenho dois dos seus belíssimos livros, obrigado 😔😘
ResponderEliminarDeus seja misericordioso com o seu povo.
ResponderEliminareudaniela28.blogspot.com
Obrigada pela homenagem, amiga. Aqui no Rio quando chove muito em algumas cidades, sempre há algumas catástrofes, mas ao ponto de virar notícia internacional é mais difícil. As ruas do meu bairro alegam constantemente. Está difícil uma rua do Rio de Janeiro não alagar com uma tempestade de 15 minutos. Mas as políticas públicas não preveem mudanças nas vias, infelizmente.
ResponderEliminarUm beijo e boa semana.
Bello y triste poema. Da mucha pena lo que paso en Petropolis. Te mando un beso.
ResponderEliminarOlá, minha amiga Graça,
ResponderEliminarinfelizmente grande parte da população de Petrópolis passa ainda pelos riscos em razão da chuva, já que construíram suas casas em lugar inadequado. Além dos que já morreram, mais de 170, é grande também o número de pessoas desaparecidas.
Gostei de sua homenagem feita para quem sofreu essa tragédia.
Uma ótima semana, cuidando-se bastante.
Beijo, amiga,
Querida Graça,
ResponderEliminarQue terrível tragédia essa ocorrida em Petrópolis, quanta dor, quantas perdas, quantas vidas ceifadas por algo que não deveria existir. Há tempos as pessoas moram em encostas, barrancos, no meio de montanhas que não oferecem nenhuma segurança em condições climáticas adversas e os nossos governantes sempre empurram com a barriga esse problema da habitação. Triste demais tudo o que aconteceu, eu deixo aqui a minha solidariedade a todas as famílias que perderam entes queridos em mais uma tragédia anunciada. Seu poema é triste, mas necessário! Espero que depois de tanta dor algo mude, que os políticos acordem, que se mobilizem para dar condições decentes para tantas pessoas que vivem arriscando a vida todos os dias em locais inadequados para moradia. Acho difícil, mas não impossível.
Um beijo!
SE me permites, Amiga, assino por baixo .
ResponderEliminarPaz e Luz para quem morreu e que o Grande Espírito alivie quem sofre!
Te abraço com estima.
Um poema em solidariedade com o povo brasileiro, muito sensivel e realista.
ResponderEliminarA natureza é assim, bela mas impiedosa, uma autêntica tragédia para o povo de Petrópolis.
Sinto muita tristeza que nem as palavras podem transmitir.
Boa semana amiga Graça.
Deixo um beijo
:(
Estou, também, com os nossos irmãos brasileiros.
ResponderEliminarPoema tão excelente quanto oportuno.
Um abraço, Graça.
Humberto Maranduva
Olá minha querida Graça! Escreveste em versos a dor , o sofrimento, as perdas das pessoas e de toda Petrópolis. Quem não sofre com a dor humana, não tem coração. Muito triste tudo que aconteceu e o que ainda estão sofrendo. Deus os abençoe e os confortem. Parabéns! Abraços da amiga Lourdes Duarte.
ResponderEliminarBoa tarde Graça. Obrigado pelo texto maravilhoso. Aproveito para agradecer pela sua lembrança de Petrópolis. Quando lembro das matérias que fiz e lugares que eu passei no início do ano de 2022 de Petrópolis, fico muito triste. Grande abraço carioca e fluminense.
ResponderEliminarBonito gesto de solidariedade ao qual também me associo.
ResponderEliminarUma semana feliz
bjs
Palavras que carregam a terrível dor e sofrimento dos habitantes de Petrópolis. Associo-me a si nesta profunda e sentida homenagem.
ResponderEliminarBeijinhos
Graça,
ResponderEliminarMuito obrigada por
essa citação a uma
Cidade do Brasil.
É grande sua sensibilidade.
Bjins 🙏💖
CatiahoAlc.
Uma tristeza imensa e sem fim...
ResponderEliminarGrata por seu carinho e solidariedade minha querida!
Confesso que ainda estou sem acreditar no que aconteceu.
Abraço!
Homenagem poética da nossa querida Graça Pires. O desfiar das palavras adivinha a impotência de quem sofreu aquela calamidade recorrente: mortos, vivos e nós que vimos as imagens (distantes, como num filme, mudas,inodoras) da tragédia. . Impiedosamente
ResponderEliminaro castigo diluviano desce
e castiga o povo pecador,
sem emenda, na ara da dor
Deliberadamente
Não há cegueira no rio:
a lama escolhe os mesmos de sempre
Tanto rio no mundo, meu Deus!
Um beijo, Amiga Graça Pires.
gostei do poema.
ResponderEliminarformalmente muito belo
a POesia não pode alienar-se dos dramas da sociedade
beijo, querida Poeta
Imensa tristeza e fatalidade.
ResponderEliminarSensível homenagem que comungo.
Beijo
É como diz, impiedosamente.
ResponderEliminarA impotência dos homens perante os cataclismos da natureza pode ter resultados devastadores.
Um abraço para a Graça e outro de solidariedade para quem sobreviveu e terá de renascer das cinzas.
Juvenal Nunes
Muito triste tudo que aconteceu nesta nossa cidade tão linda e com as essoas que ali moram. Acompanhar e solidarizar é que muitos de nós estamos fazendo. Mas a tristeza é grande. Uma tragédia, que infelizmente já se anunciava. Grata pelo seu carinho. Bjsss
ResponderEliminarBoa noite
Gostei de reler este excelente poema.
ResponderEliminarContinuação de boa semana, querida amiga Graça.
Beijo.
E este poema não é também " falar de amor "? É sim, Graça ! De um amor pelo outro, pelo que mais sofre, pela humanicade em geral. Fico chocada com a situação daquela gente, não só por considerar o Brasil a minha segunda Pátria, mas também por não poder ficar indiferente ao sofrimento dos outros, em qualquer parte do mundo. Já estive em Petrópolis, já me admirei com a grande beleza dessa região e agora " choro" tal devastação, tantas mortes e tantos desabrigados. Agradeço-te, do fundo do coração esta tua solidariedade com os nossos amigos brasileiros e, se me permites, junto-me a ela, com muita, muita tristeza. Beijinhos, querida Amiga e obrigada
ResponderEliminarEmilia 🙏 🇵🇹 ♥️ 🇧🇷
Belo poema, Graça, mesmo relatando acontecimentos de um cenário tão triste... Um grande abraço!
ResponderEliminarQue belo poema, Graça. Em versos poéticos descreves muito bem o ocorrido em Petrópolis. Uma verdadeira tragédia. Tudo perdido pela lama . Tantas vidas destruídas. Tantos sonhos interrompidos. Uma tristeza infinita. Abraços. Bom feriado.
ResponderEliminarAh,TB fiz uma postagem sobre o ocorrido; '"A natureza segue seu curso" Poderá acessá-la em HTTPS://kantinhodaedite.blogst.com.
Um poema que descreve um cenário tão tristonho!
ResponderEliminarTudo se resumiu a "lama".
Esperança!
Um doce beijinho, minha querida Graça!
💘💙💘 Megy Maia
Boa noite querida Graça
ResponderEliminarUm poema realista e sentido da realidade onde a dor se abateu e houve insensibilidade a tantas vidas ceivadas. Tantas famílias desabrigadas, muito sofrimento. Uma tragédia horrível. Abençoados dias para vocês. Abraços.
Foi impiedosamente que um mar de lama se abateu sobre Petrópolis.
ResponderEliminarÉ tanta a impiedade, Graça, tanta a impiedade...
Um beijo!
Quando a Vida não tem valor
ResponderEliminarpara quem
olha cego
Vidas perdidas
outras sofridas
como sempre
as que nada teem
nada lhes deram
e a elas
nada fizeram.
casas em escada
no morro
descidas
e a lama vertida
enxurrada desmedida
sem nada a travá-la.
morre-se
morreu quem esperava
não ser assim
sepultada.
Homenagem a que me assossio.
Um beijo, querida amiga, Graça
Cuida-te
Boa noite, amiga Graça.
ResponderEliminarFoi uma grande tragédia, que devastou casas e vidas humanas, de uma dimensão inimaginável...
Deixo os meus votos, de uma excelente semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
UN poema que se duele con una tragedia -prácticamente anunciada- pues se repite cada año, po tiempos lluviosos, cuando las familias que residen por necesidad en las laderas de las montañas, ven despeñarse sus viviendas por la acción del agua. Un abrazo. Carlos
ResponderEliminarParabéns pela homenagem.Esta situação que aconteceu pode se repetir em qualquer lugar do Brasil, tive conhecidos que pereceram na grande enchente em União da Vitória Pr.Pessoas moravam mais no interior nós morros e tudo desceu com a enchurrada, pedras enormes.Foi em 1983.
ResponderEliminarNunca esqueci.Esperemos que melhore as providências para que as pessoas não tenham que morar em lugares assim.Obrigado pelo post.Bom final de semana.
Palavras que não poderiam traduzir melhor estes trágicos acontecimentos... no caso, envolvendo este aluimento de terras... mas há uma série de barragens no Brasil, em sério risco de colapso e de proporcionar idênticos resultados!...
ResponderEliminarEnfim! Perdas humanas tão evitáveis, que a incúria política poderia ter evitado, em outras ocasiões, com políticas sociais, politicas de habitação, e de estímulo à economia...
Uma bela e sentida homenagem, Graça!
Um beijinho
Ana
Bonita a sua homenagem, cheia de sensibilidade .
ResponderEliminarUma tragédia que infelizmente está sempre acontecer.
Abraço doce Graça