Es indudable que las palabras no mueren mientras las usemos y, en mi opinión, las palabras, a veces son un arma de dos filos porque con ellas se puede decir y contradecir. Ha sido un placer poder leerlo y comprenderlo en portugués. Un abrazo.
A palavra não morre, fica encantada. Estamos diante de um processo de decifração das possíveis conexões entre o que a palavra nos oferece em linguagem e o que a sua linguagem da poeta, de fato, pode significar. Uma boa semana, minha amiga! Beijo,
Bela a sua Seara Alheia, querida Graça, que desta feita acolhe a poesia da talentosa Emily Dickinson, voz poética do Sec. XIX que chega até com dizeres que muito nos tocam. Realmente, a Palavra renova-se a cada instante e vindo carregada de amor e boa vontade espalha o seu odor por todos os cantos da terra. Boa semana, minha amiga. Beijinhos Olinda
As palavras não morrem, mas algumas perdem-se nas brumas do passado. Querida amiga Graça, que belas são as palavras de Emily Dickinson que partilhas. Uma pétala! Beijo, feliz Outono, muita saúde.
Estou com Emily Dickinson, a palavra dita/escrita é a palavra viva porque tem por detrás e pela frente um sujeito; a palavra é a mediadora entre eles; no caso da Poeta a relação diz-se de um para muitos. E é nela que tudo começa. As palavras, estando elas mesmas em relação com o objecto que pretendem dizer, veiculam a relação entre os homens, são preciosas mediadoras; o resto resume-se a letra morta.
Boa noite Graça, Um pequeno poema, mas grande na sua essência. A palavra depois de proferida vive e vai-se multiplicando. Gostei de conhcer a Autora. Um beijinho, minha Amiga, e Enorme Poeta. Votos de uma excelente semana. Ailime
Oi, Graça! Gostei! A palavra é viva, pode voar, ir embora, voltar, sumir de vez e se eternizar. Escolhi palavras para o meu primeiro álbum da vida, com oito músicas autorais, lançado no mês passado. Espero que tenha a oportunidade de ouvir muitas vezes rs beijos
Olá querida Graça Pires. A palavra realmente vive depois de dita. Não há volta. As vezes , o melhor mesmo, é ouvir mais e falar menos. Gostei imenso do seu texto. Grande beijo.
Boa tarde Graça Que belo poema escolheu! Eu digo que as palavras nunca morrem, e por vezes bem escritas, podem ser uma arma. Desejo continuação de uma boa semana com muita saúde. Beijinhos :)
Amiga, já diz o livro que conhecemos: "No princípio era o Verbo". Então, acho também que a palavra só começa a viver quando é pronunciada. Gosto muito dos poemas da Emily. Um beijo
Palavras, são doces, palavras incentivam, palavras dão recados de amor, de amizade, e palavras também iniciam discussões, magoam, fazem as guerras! Adorei esse poema de Emily Dickinson, querida Graça! Na verdade, palavras são armas...muitas vezes usadas sem travas. Um feliz fim de semana, querida amiga. Um beijinho!
Olá, amiga Graça, sempre apreciei muito os poemas da talentosa poetisa americana, Emily Dickinson. Obrigado pela partilha desse belo poema de Emily. Votos de um ótimo final de semana, minha amiga. Um beijo.
EU concordo: que a palavra Só começa a viver Nesse dia.
OLÁ GRAÇA tudo bem consigo? estou remetida ao silêncio, num canto, às escuras, em convalescença... se quiser ver-me, aqui: http://meusmomentosimples.blogspot.com/ Beijinhos da Tulipa
Bom fim de noite de sábado, querida amiga Graça! A palavra dita vivifica nosso eu. Ela ganha um parto especial quando lhe damos autoria própria. Tenha um domingo abençoado! Beijinhos com carinho fraterno
Será que morre já que é através dela que veículam no pensamento outras palavras? Morre o significante desse dia para reviver noutro significante. Gosto de tudo o que gera pontos de vista e suas justificações Obrigada, Graça, minha amiga! Beijinho grande
O poder das palavras, apuradamente expresso nesta poética dicotomia... que nos desafia a escolher lados... ou a reflectir sobre os mesmos! Grata por mais uma fabulosa partilha, Graça! Beijinhos Ana
Um poema com uma ideia óbvia, mas nem por isso menos interessante.
ResponderEliminarObrigado pela partilha, não conhecia.
Boa semana, amiga Graça.
Um beijo.
Lindo jogo de palavras! Ótima tua escolha! beijos, linda semana! chica
ResponderEliminarExcelente poema.
ResponderEliminarUm abraço e tenha uma boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
A palavra não morre... Paira no ar...dança com as nuvens... e depois foge com o Vento...
ResponderEliminarLindo...
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Hello Graça,
ResponderEliminarNice words!!
We all must enjoy of every new day.
Best regards and a big hug,
Marco
Es indudable que las palabras no mueren mientras las usemos y, en mi opinión, las palabras, a veces son un arma de dos filos porque con ellas se puede decir y contradecir. Ha sido un placer poder leerlo y comprenderlo en portugués. Un abrazo.
ResponderEliminarBom dia, Graça
ResponderEliminarLinda postagem, a palavra dita com sabedoria faz uma grande diferença. Obrigada pelas felicitações no meu blog, amei, bjs querida.
A palavra não morre, fica encantada. Estamos diante de um processo de decifração das possíveis conexões entre o que a palavra nos oferece em linguagem e o que a sua linguagem da poeta, de fato, pode significar.
ResponderEliminarUma boa semana, minha amiga!
Beijo,
ResponderEliminarBela a sua Seara Alheia, querida Graça, que desta
feita acolhe a poesia da talentosa Emily Dickinson,
voz poética do Sec. XIX que chega até com dizeres
que muito nos tocam.
Realmente, a Palavra renova-se a cada instante
e vindo carregada de amor e boa vontade espalha
o seu odor por todos os cantos da terra.
Boa semana, minha amiga.
Beijinhos
Olinda
passando para desejar uma linda e feliz semana com tudo de bom saude
ResponderEliminarHe ahí un buen juego de la paradoja o la antítesis, paralo existencial. Un abrazo. carlos
ResponderEliminarGenial Emily, por siempre. Muchas gracias por traerla, amiga Graça.
ResponderEliminarAbrazo admirado por ambas Poetas.
As palavras não morrem, mas algumas perdem-se nas brumas do passado.
ResponderEliminarQuerida amiga Graça, que belas são as palavras de Emily Dickinson que partilhas. Uma pétala!
Beijo, feliz Outono, muita saúde.
Estou com Emily Dickinson, a palavra dita/escrita é a palavra viva porque tem por detrás e pela frente um sujeito; a palavra é a mediadora entre eles; no caso da Poeta a relação diz-se de um para muitos. E é nela que tudo começa.
ResponderEliminarAs palavras, estando elas mesmas em relação com o objecto que pretendem dizer, veiculam a relação entre os homens, são preciosas mediadoras; o resto resume-se a letra morta.
A palavra nunca morre. É ela a essência do sentir ser humano.
ResponderEliminarGostei muito, amiga Graça.
Votos de uma excelente semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Boa noite Graça,
ResponderEliminarUm pequeno poema, mas grande na sua essência.
A palavra depois de proferida vive e vai-se multiplicando.
Gostei de conhcer a Autora.
Um beijinho, minha Amiga, e Enorme Poeta.
Votos de uma excelente semana.
Ailime
Que interessante?? Eu acho que a palavra nunca morre!
ResponderEliminar-
Não importa aonde fomos...
Beijos e uma excelente semana
Cuando y siempre, la palabra ilumina el camino, hermoso.
ResponderEliminarAbrazo
Um poema que não conhecia e do qual gostei.
ResponderEliminarGrata pela partilha.
Abraço e saúde
Pode um livro de "Contos para serem contados" ser considerado um cemitério de palavras?
ResponderEliminarA resposta é óbvia, né?
Beijo
Oi, Graça! Gostei! A palavra é viva, pode voar, ir embora, voltar, sumir de vez e se eternizar. Escolhi palavras para o meu primeiro álbum da vida, com oito músicas autorais, lançado no mês passado. Espero que tenha a oportunidade de ouvir muitas vezes rs beijos
ResponderEliminarwww.ludantasmusica.blogspot.com
Bello y profundo poema. La creación hecha con el corazón siempre perdura. Te mando un beso.
ResponderEliminarBonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
<a href="http://brilhos-da-moda.blogspot.p
Las palabras siempre vivas. Me gustó.
ResponderEliminarBuena noche Graça.
Un abrazo.
Olá querida Graça Pires. A palavra realmente vive depois de dita. Não há volta. As vezes , o melhor mesmo, é ouvir mais e falar menos. Gostei imenso do seu texto. Grande beijo.
ResponderEliminarBoa tarde minha querida amiga Graça. Que possamos colocar suas mensagens em prática. Uma excelente terça-feira.
ResponderEliminarAs palavras que podem ser o melhor e o pior. Por isso não morrem. Um feriado maravilhoso. Bjs
ResponderEliminarTambém concordo com ela...
ResponderEliminarExcelente semana, Amiga Graça. Beijinho
~~~
Lindo poema.
ResponderEliminarExcelente escolha.
Para mim as palavras nunca morrem.
Beijinhos
Boa tarde Graça
ResponderEliminarQue belo poema escolheu!
Eu digo que as palavras nunca morrem, e por vezes bem escritas, podem ser uma arma.
Desejo continuação de uma boa semana com muita saúde.
Beijinhos
:)
São sempre belas as espigas que (es)colhe de seara alheia, Graça!
ResponderEliminarUm beijo
Muito bonito, obrigada por esta partilha!
ResponderEliminarBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Passei para ver as novidades.
ResponderEliminarMas gostei de reler.
Continuação de boa semana, amiga Graça.
Um beijo.
Olá doce Graça.
ResponderEliminarQue maravilha o poema que escolheu.
Mas as palavras ás vezes matam.
Abraço e brisas doces ****
Pois, não sei...
ResponderEliminarA palavra pode morrer depois de ser dita, para dar outra vida...
O que é certo é que as palavras deste poema dão uma boa reflexão.
Beijinhos.
Amiga, já diz o livro que conhecemos: "No princípio era o Verbo".
ResponderEliminarEntão, acho também que a palavra só começa a viver quando é pronunciada.
Gosto muito dos poemas da Emily.
Um beijo
Boa noite, amiga Graça,
ResponderEliminarPassando por aqui, para desejar um feliz fim de semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Palavras, são doces, palavras incentivam, palavras dão recados de amor,
ResponderEliminarde amizade, e palavras também iniciam discussões, magoam, fazem as guerras!
Adorei esse poema de Emily Dickinson, querida Graça!
Na verdade, palavras são armas...muitas vezes usadas sem travas.
Um feliz fim de semana, querida amiga.
Um beijinho!
parabéns pelo prémio, querida POeta.
ResponderEliminaro poe ma que nos trazes é bel+iissimo na sua verdade
beijo
Olá, amiga Graça,
ResponderEliminarsempre apreciei muito os poemas da talentosa
poetisa americana, Emily Dickinson.
Obrigado pela partilha desse belo poema de Emily.
Votos de um ótimo final de semana, minha amiga.
Um beijo.
Corro o risco de dizer que ambas as situações podem acontecer!
ResponderEliminarBom sábado 😘
ResponderEliminarEU concordo:
que a palavra
Só começa a viver
Nesse dia.
OLÁ GRAÇA tudo bem consigo?
estou remetida ao silêncio, num canto, às escuras,
em convalescença...
se quiser ver-me, aqui:
http://meusmomentosimples.blogspot.com/
Beijinhos da Tulipa
Bom fim de noite de sábado, querida amiga Graça!
ResponderEliminarA palavra dita vivifica nosso eu.
Ela ganha um parto especial quando lhe damos autoria própria.
Tenha um domingo abençoado!
Beijinhos com carinho fraterno
D'accordissimo. Le parole devono uscire e prendere corpo e spessore fuori dalla nostra bocca, solo così possono vivere
ResponderEliminarEmily Dickinson uma das paixões da nossa Ana Luísa Amaral. Duas senhoras da palavra poética que não morre.
ResponderEliminarSaúde, Amiga Graça Pires.
Será que morre já que é através dela que veículam no pensamento outras palavras?
ResponderEliminarMorre o significante desse dia para reviver noutro significante.
Gosto de tudo o que gera pontos de vista e suas justificações
Obrigada, Graça, minha amiga!
Beijinho grande
O poder das palavras, apuradamente expresso nesta poética dicotomia... que nos desafia a escolher lados... ou a reflectir sobre os mesmos!
ResponderEliminarGrata por mais uma fabulosa partilha, Graça!
Beijinhos
Ana