Na impossibilidade de hoje te florir apaziguo a saudade muda e áurea singularizando a memória. dirás no teu canto de cinzas que nada mudou. que o tempo é só um coração aberto à espera de ser prado. direi mãe. apenas. e terra. onde a lágrima se fez flor. e luto. despenhado nos teus cabelos brancos.
Isabel Mendes Ferreira
In: As lágrimas estão todas na garganta do mar. Lisboa: Arcádia, 2010
Belíssimo! Como ela sabe.
ResponderEliminar... apaziguar uma saudade muda; memória que nunca se apaga, apenas abranda.
ResponderEliminarLindo!
Um bj.,Graça! Um bj.,Isabel!-Poetas!!!
V.
semeias felicidade...
ResponderEliminarteu estímulo é importante para eu seguir escrevendo...
beijos!!
Sempre excelente Isabel!!
ResponderEliminarem seara alheia
ResponderEliminarou da própria seara
gostei de aqui mergulhar de novo. nestas searas de poemas.
Bjins
uma excelente escolha...
ResponderEliminartambem gosto muito de ler a Isabel..
um beij
Maravilha de prosa!!!
ResponderEliminarUm beijinho*
palavras plenas de horizontes
ResponderEliminarbeijos
Graça, ao "meter a foice em seara alheia" está a oferecer-nos um pouco da sua sensibilidade, também.
ResponderEliminarÉ um poema lindo e cheio de ternura.
a saudade, a memória e a beleza das palavras da Isabel.
ResponderEliminarabraços para as duas
Que poema suave, triste, mas perfeito....
ResponderEliminarLindo...
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Sempre Graça :)
ResponderEliminarObrigada pela partilha.
Brisas frescas para si****
Oi Graça, sempre leio bonitos e expressivos versos aqui. Bj.
ResponderEliminarGraça,
ResponderEliminarSaudade quando se entranha na memória fica mais eterna.
Beijo imenso, menina linda.
Rebeca
-
Quem carrega parte destas palavras consigo... comovido, abre caminho pro pranto.
ResponderEliminarInspiração sempre!Bj.
intensa saudade de pessoas amadas, por isso as palavras...
ResponderEliminarum beijo
A marca inconfundível da qualidade da IMF.
ResponderEliminarUm abraço, Graça.
...traigo
ResponderEliminarsangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
TE SIGO TU BLOG
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
AFECTUOSAMENTE
GRACA
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER Y CHOCOLATE.
José
Ramón...
A nossa Isabel
ResponderEliminarBjs tantos
"que o tempo é só um coração aberto à espera de ser prado."
ResponderEliminarMuito belo, terno, calmo e sereno este poema da Isabel
Bjs Graça
José
Graça
ResponderEliminarFicou uma Lágrima grande
Pelo Poema...
Pela autora...
E Especialmente...
Pela Mãe que era uma grabde senhora...
um beijo
Minha querida
ResponderEliminarMuito belo texto.
Deixo um beijinho com carinho
Sonhadora
Legal.... vou pesquisar sobre esse autor.
ResponderEliminarA dor da saudade... Comovente!
ResponderEliminarbeijo.
Viva!
ResponderEliminarLindo texto, fiquei encantado.
Voltarei se mo permitir.
Obrigado,
belíssimo texto. de uma grande, enorme escritora...
ResponderEliminargostei muito de ler aqui.
beijos
Desejo-lhe
ResponderEliminarbom resto de fim de semana.
Bjs
Triste e belo poema em prosa, Graça.
ResponderEliminarSaudade daqui.
Beijos e obrigada pelo carinho.
É um poema lindo, da Isabel, a deusa criadora das palavras vivas, a fonte das imagens, o rio tumultuoso da poesia. Adoro. Um dia destes tb vou postá-la no À Beira de Água. Beijo para as duas, Isabel e Graça.
ResponderEliminarHá pessoas assim... únicas. lírios no meio do lodo...
ResponderEliminarbeijinho
Belo, Graça.
ResponderEliminarMais uma descoberta gratificante.
É sempre bom vir aqui.
Um abraço.
A beleza das tuas palavras...como sempre!
ResponderEliminarpara ti...um beijo
ResponderEliminarLÁGRIMA
Lágrima marota
Cai no meu rosto
E vai rolando...
De mansinho...
Por toda a cara...
Vai saboreando...
E vai deixando
Um pouco de água
Um pouco de sal...
Sal de amargura...
Mas que é necessário...
E, assim vou ficando
Com o rosto mais doce...
Com o rosto molhado
E vou sentindo...
Lágrima marota.
O teu rolar...
E vou gostando...
Que te sirvas de mim
Para te acostares...
E quando quiseres
Podes voltar!...
LILI LARANJO
falo desse mistério que abre o coração germinando de flores.
ResponderEliminare se nada renasce das cinzas, o cristal de uma lágrima rebenta de luminosidade e restutui-me a luz do amor que emana dos fios de seda dos teus cabelos brancos.
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os infinitos recados do amor que nenhuma morte apaga.
um grande beijo minha querida Graça
Beijos, Prima.
ResponderEliminarBeijos, queridíssima I
Duas tão grandes e tão diferentes poetas, que no entanto se admiram mutuamente.