25.11.07

Contra a violência

ABAIXO A VIOLÊNCIA DE GÉNERO :
HUMANIDADE NÃO TEM SEXO !!




É preciso reagir. Não ter medo. Ter coragem para denunciar.




E aqui estou à espera!...
-- com este destino
de dar sombra aos muros...

Mas à espera de quê?

Que o despenhar no abismo
me crie enfim asas?

José Gomes Ferreira

14 comentários:

Mar Arável disse...

José Gomes Ferreira

ainda e sempre

bjs

Anónimo disse...

UM POETA INJUSTAMENTE ESQUECIDO

NAS ESCOLAS

POR NEGLIGÊNCIA DA MAIORIA ESMAGADORA

lena disse...

é urgente reagir!

José Gomes Ferreira o poeta que leio e gosto

Poeta Graça Pires deixa que aqui partilhe o poeta:


Chove...

Mas isso que importa!,
se estou aqui abrigado nesta porta
a ouvir a chuva que cai do céu
uma melodia de silêncio
que ninguém mais ouve
senão eu?

Chove...

Mas é do destino
de quem ama
ouvir um violino
até na lama.

José Gomes Ferreira


e hoje e sempre é necessário denunciar, repetindo-te:


ABAIXO A VIOLÊNCIA DE GÉNERO :
HUMANIDADE NÃO TEM SEXO !!


um abraço com carinho e a minha ternura

beijinhos

lena

São disse...

GRATÍSSIMA PELA ADESÃO.

Luis Eme disse...

Não percebo a espera...

Claro que é preciso reagir, não ter medo, ter coragem para denunciar.

abraço

vieira calado disse...

Também subscrevi em todos os meus blogs, claro!
Cumprimentos

amigona avó e a neta princesa disse...

Estamos aqui...ontem,hoje, amanhã...beijo...

© Maria Manuel disse...

urgente reagir e agir!

hfm disse...

Reagir sempre!

Licínia Quitério disse...

reagir. agir. até cansar o abismo.

abraço.

Vieira Calado disse...

Olá, bom dia!
Deixei um prémio para você no meu blog de poesia.
Cumprimentos.

isabel mendes ferreira disse...

obrigada G.



sempre atenta.


e terna.



beijooooooooooooo.te.

Graça Pires disse...

Obrigada a todos os que entraram nesta corrente de solidariedade contra a violência doméstica. O poema do José Gomes Ferreira foi dedicado a todas as mulheres que são vítimas e a quem falta coragem para denunciar. Um beijo a todos.

Teresa Durães disse...

teoricamente estamos, mais uma vez, no ano da tolerânciia.

e solto uma gargalhada estrondosa!