![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfZykE8fofDyZMBqlQgunzwTIs1Mp8MIoxAI8UfT3slJxNpV_oLvlVdUqSb47vX_fddGtnXwv0ACuGdFXZqmKdprO-l_8KSYEG5Qh_2VvLNcF3my7HlgQbAaWf5LuwLSUnC3ue/s640/tejo.bmp)
Mais perto do Tejo, há palavras
que tocam o sossego dos lábios
para dizer o sul da mágoa,
no voo convergente das gaivotas,
quando os barcos se abrem
ao argumento ondulado das marés.
Graça Pires
De O Tejo e a margem sul na poesia portuguesa: antologia, 1993